5 de maio de 2025

Acusados de matar “Bruxo” na Chesf declaram inocência (áudio das entrevistas)

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Tanto Pablo quanto Huedson não permitiram que a imprensa os fotografasse – Foram presos na manhã desta terça-feira (31/01), por determinação do juiz de Direito da Vara Crime da Comarca de Paulo Afonso, Cláudio Pantoja, os dois principais suspeitos de terem assassinado Carlos Eduardo, vulgo “Dudu ou Bruxo”, Pablo de Almeida Paiva, 31 anos e Huedson Araujo Bezerra, de 22 anos.

A vítima foi morta a tiros no dia 24 de junho de 2011, quando conduzia uma moto pela Rua da Consolação – Acampamento CHESF.

Os dois foram presos após sair o resultado do laudo técnico, que comprovou haver pólvora nas camisas dos suspeitos. Com isso, o delegado municipal Hidelbrando Alves, solicitou a prisão dos dois, e de pronto foi atendido pelo juiz Pantoja, através de um mandado de prisão.

Um dos presos, Pablo, estava na companhia de “Bruxo” no momento em que ele foi assassinado, logo depois, Pablo foi até o ”Coreto” e lá encontrou com Huedson, contou-lhe o ocorrido e foram juntos ao local do crime em um veículo S10. Quando chegaram, Pablo foi guardar a moto da vítima, enquanto Huedson chamou uma equipe do Samu que constatou o óbito.

Pablo foi preso na manhã de hoje em sua casa, na Rua Recife próximo ao CPA , enquanto que Huedson recebeu voz de prisão no local de trabalho, na Rua Manoel Novaes, centro de Paulo Afonso, os dois não ofereceram resistência aos policiais civis.

Cópia dos mandados de prisão impetrados pelo Juiz Pantoja 

 

 

 

O portal ozildoalves.com.br conversou com Pablo de Almeida Paiva e Huedson Araújo Bezerra, amigos e principais acusados de terem assassinado Carlos Eduardo, vulgo “Bruxo”, no dia 24 de junho de 2011, próximo a pista de MotoCross no Acampamento Chesf.

Os dois negaram participação no homicídio.

Pablo: “Ele morreu na minha moto, ele foi alvejado na moto que era minha. Eu estava mais na frente, quando eu ouvi os disparos eu corri para livrar a minha vida…”.

Huedson: “Eu quero que essa verdade se esclareça o mais rápido possível, que eu quero sair daqui porque eu não tenho nada a ver com isso, eu to aqui injustamente…”.

Ouça a entrevista na íntegra no aúdio abaixo:

Delegado de Polícia Hidelbrando Alves: “Foi colhido o material da mão do Pablo e o Huedson para ver se teria vestígio de pólvora de arma de fogo e também foram recolhidas as camisas. O resultado chegou agora no começo de janeiro e fiquei estudando essa perícia que deu positivo nas camisas…”. Ouça mais no link abaixo:

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