POR QUE ANTÔNIO MARTINS?
O referido é contemporâneo deste escrevente até na idade. Nesta afirmação, permite-se dizer que ambos, hoje sexagenários, conviveram várias décadas na cidade e região, e, externar o pensamento de um sobre o outro, como o faz este redator, independentemente de tendências políticas partidárias, é, no mínimo, informativo para o eleitorado pauloafonsino que vai às urnas em outubro.
Assim como meus irmãos, com o sacrifício dos pais, Toinho, como sempre o chamei, nos anos 60 foi estudar em uma grande metrópole do litoral, destacando-se como um dos melhores acadêmicos do curso de Direito, tornando-se advogado, com reais perspectivas para um trabalho produtivo e altamente rentável na capital sergipana que o faria rico em pouco tempo de Jurisdição. Contudo, seu amor à terra natal foi mais forte e interagiu em Paulo Afonso e região como renomado empresário na linha de Gutenberg, o da gráfica, e como homem do campo, convivendo com o flagelo da seca durante muitos, é criador e produtor bem sucedido e na sua vida laboriosa também conheceu os dois lados da moeda, do bem e do mal, ao ser preposto da Justiça como delegado da cidade onde seu lado humanitário e mediador prevaleceu no setor. Como advogado sempre primou pelo altruísmo em facilitar, provocar e requerer a Justiça para os mais carentes sem interesse no “ vil metal”, e esta sua dedicação voluntária de sempre é assunto das ruas e dos senadinhos nesta época de aspirações políticas que já o fizeram candidatar-se a deputado federal, tempos atrás. Nos dias em que a corrupção é o “cupim” da República, sua competência e honestidade comprovadas no cotidiano de suas ações é referência para o cargo de prefeito ou vice, com apoio da oposição séria que não comunga com o atual prefeito que tenta seu terceiro mandato. Querer preterir o interesse público e o pré candidato, Antônio Martins, em proveito de um candidato em fim de carreira que não se reelegeria nem para vereador, e que tem sido reincidente em dilapidar o erário conforme publicado, é, no mínimo, uma tremenda burrice. Sinceros parabéns! Dr. Antônio…
Seu irmão em Cristo,
Epidauro Pamplona.