
Após publicação do site pa4 nesta quarta-feira (17), sobre o reaparecimento das baronesas em um trecho da Prainha de Paulo Afonso às margens do Rio São Francisco (aqui), a prefeitura de Paulo Afonso enviou uma nota explicando sobre as causas e o trabalho de remoção das mesmas.
Veja na íntegra:
“Por meio da secretaria de Meio Ambiente, a prefeitura reforça que o trabalho de retirada das baronesas do Balneário Prainha é uma ação constante. A planta, que avança desordenadamente pelo São Francisco é fruto da poluição do rio, causando transtornos para diversas cidades ribeirinhas, tendo o seu destino final aqui no município, ficando presa no canal.
O trabalho para a retirada da planta, envolvendo homens e máquinas, foi realizado durante todo o fim de semana, totalizando 58 carradas. Ainda nesta segunda-feira, com as chuvas que vêm caindo na cidade, outra quantidade chegou ao Balneário, que deverá ser limpa nos próximos dias. A contenção realizada pela Prefeitura tem evitado quer maior volume da planta chegue a margem, mas a depender da quantidade que fique acumulada, acabam ultrapassando a engrenagem, como aconteceu nos últimos dias com as chuvas.
O secretário de Meio Ambiente, Ivaldo Sales, está em contato com a Chesf para que a empresa possa colocar uma outra contenção, juntamente com a da Prefeitura, para que possa ajudar ainda mais na contenção da planta aquática.
Desde a sua chegada em grande volume, em 2019, a Prefeitura de Paulo Afonso realiza a retirada das plantas em um trabalho unilateral, com recurso próprio, constantemente.”
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Não seria interessante verificar o local de origem dos dejetos que ” alimentam” estas plantas?