O deputado Mário Negromonte fez um discurso no plenário da Câmara dos Deputados defendendo o subsídio das passagens de transporte público coletivo como uma das alternativas para baixar o custo das tarifas. “Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.”
O foi indicado como relator da comissão mista criada para analisar a medida provisória 617 de 2013 e vai apresentar o relatório até o dia 10 de setembro. O governo baixou essa medida para reduzir a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre a receita do serviço do transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros, também nas regiões metropolitanas formais. O governo quer com isso reduzir o preço dos bilhetes de passagem “pagos diariamente por grande parte da população nacional, notadamente aquela que mais necessita desse tipo de transporte, como trabalhadores e estudantes”.
No discurso, Negromonte apresenta uma série de propostas que podem ser implantadas para melhorar a qualidade do transporte público urbano.Veja a íntegra:
DISCURSO DO DEPUTADO MÁRIO NEGROMONTE NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO DIA 02/09/2013.
Senhor Presidente,
Senhoras deputadas, senhores deputados,
Todos os dias milhões de brasileiros acordam, tomam café da manhã e tem que se locomover de suas casas até o local de trabalho. Quarenta milhões deles vão de ônibus. Esses veículos correspondem a quase 87% do transporte público coletivo.
Com o crescimento das cidades, locomover-se nos grandes centros urbanos tornou-se um problema. É comum o cidadão gastar até três horas de seu dia em trajetos de casa ao trabalho, utilizando um, dois ou até três tipos de veículos coletivos diferentes e gastando boa parte do orçamento doméstico para custear seu trânsito.
Não foi por menos que as massas que tomaram as ruas nas manifestações recentes trouxeram como principal reivindicação a gratuidade das tarifas de ônibus e um transporte público com mais qualidade. Essa reivindicação ao direito de mobilidade urbana pode ser traduzida em uma reivindicação à liberdade, à inclusão social e à qualidade de vida, que em última instância são os conceitos que traduzem o verdadeiro significado de mobilidade urbana.
Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.
Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, mil e oitocentas empresas atuam no setor em todo o país. Um levantamento feito por essa entidade revelou que as gratuidades representam vinte e cinco por cento do valor arrecadado com as passagens, incluídas aí as gratuidades dos estudantes, as de integração metrô e ferrovia, as dos idosos e as dos deficientes. Parte desse valor é repassado para o valor das tarifas, encarecendo assim o preço para o consumidor.
Meus caros pares, se o governo buscasse arcar com esse valor das gratuidades por meio de fundos como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional para Pessoas com Necessidades Especiais ou programas, como Programa Nacional do Transporte Escolar e Vale transporte para o desempregado, essa economia seria repassada para o passageiro diminuindo o valor das passagens.
A questão do subsídio é outro ponto a ser considerado. Em diversas cidades do mundo, os governos reconhecem que o transporte público é um verdadeiro serviço social e fazem parceria com as empresas auxiliando por meio de subsídios a diminuir os preços das tarifas. Isso permite também mais investimentos na qualidade dos serviços. É assim em Viena, Estocolmo, Turin, Barcelona, Madri, Sevilha, Valença, Amsterdam, Bruxelas, Copenhagen, Berlim, Praga, Montreal, Helsinki e muitas outras. Dar subsídio garante muito mais o retorno em forma de passagens mais baratas do que, por exemplo, o governo subsidiar a construção de metrôs.
Por mais que o metrô seja uma meta para aliviar as demandas crescentes dos grandes centros urbanos, já ficou comprovado, por meio da criação das faixas exclusivas para ônibus, que a priorização dos ônibus no sistema viário é uma forma de dar respostas rápidas para a melhoria da qualidade do serviço para a população, diminuindo o tempo dos trajetos, aumentando a segurança no percurso e oferecendo mais qualidade de vida para o usuário.
Atentem senhoras e senhores, dentro do elenco de respostas rápidas podemos incluir o aumento da ace��������1¡�� ��
O deputado Mário Negromonte fez um discurso no plenário da Câmara dos Deputados defendendo o subsídio das passagens de transporte público coletivo como uma das alternativas para baixar o custo das tarifas. “Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.”
O foi indicado como relator da comissão mista criada para analisar a medida provisória 617 de 2013 e vai apresentar o relatório até o dia 10 de setembro. O governo baixou essa medida para reduzir a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre a receita do serviço do transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros, também nas regiões metropolitanas formais. O governo quer com isso reduzir o preço dos bilhetes de passagem “pagos diariamente por grande parte da população nacional, notadamente aquela que mais necessita desse tipo de transporte, como trabalhadores e estudantes”.
No discurso, Negromonte apresenta uma série de propostas que podem ser implantadas para melhorar a qualidade do transporte público urbano.Veja a íntegra:
DISCURSO DO DEPUTADO MÁRIO NEGROMONTE NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO DIA 02/09/2013.
Senhor Presidente,
Senhoras deputadas, senhores deputados,
Todos os dias milhões de brasileiros acordam, tomam café da manhã e tem que se locomover de suas casas até o local de trabalho. Quarenta milhões deles vão de ônibus. Esses veículos correspondem a quase 87% do transporte público coletivo.
Com o crescimento das cidades, locomover-se nos grandes centros urbanos tornou-se um problema. É comum o cidadão gastar até três horas de seu dia em trajetos de casa ao trabalho, utilizando um, dois ou até três tipos de veículos coletivos diferentes e gastando boa parte do orçamento doméstico para custear seu trânsito.
Não foi por menos que as massas que tomaram as ruas nas manifestações recentes trouxeram como principal reivindicação a gratuidade das tarifas de ônibus e um transporte público com mais qualidade. Essa reivindicação ao direito de mobilidade urbana pode ser traduzida em uma reivindicação à liberdade, à inclusão social e à qualidade de vida, que em última instância são os conceitos que traduzem o verdadeiro significado de mobilidade urbana.
Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.
Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, mil e oitocentas empresas atuam no setor em todo o país. Um levantamento feito por essa entidade revelou que as gratuidades representam vinte e cinco por cento do valor arrecadado com as passagens, incluídas aí as gratuidades dos estudantes, as de integração metrô e ferrovia, as dos idosos e as dos deficientes. Parte desse valor é repassado para o valor das tarifas, encarecendo assim o preço para o consumidor.
Meus caros pares, se o governo buscasse arcar com esse valor das gratuidades por meio de fundos como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional para Pessoas com Necessidades Especiais ou programas, como Programa Nacional do Transporte Escolar e Vale transporte para o desempregado, essa economia seria repassada para o passageiro diminuindo o valor das passagens.
A questão do subsídio é outro ponto a ser considerado. Em diversas cidades do mundo, os governos reconhecem que o transporte público é um verdadeiro serviço social e fazem parceria com as empresas auxiliando por meio de subsídios a diminuir os preços das tarifas. Isso permite também mais investimentos na qualidade dos serviços. É assim em Viena, Estocolmo, Turin, Barcelona, Madri, Sevilha, Valença, Amsterdam, Bruxelas, Copenhagen, Berlim, Praga, Montreal, Helsinki e muitas outras. Dar subsídio garante muito mais o retorno em forma de passagens mais baratas do que, por exemplo, o governo subsidiar a construção de metrôs.
Por mais que o metrô seja uma meta para aliviar as demandas crescentes dos grandes centros urbanos, já ficou comprovado, por meio da criação das faixas exclusivas para ônibus, que a priorização dos ônibus no sistema viário é uma forma de dar respostas rápidas para a melhoria da qualidade do serviço para a população, diminuindo o tempo dos trajetos, aumentando a segurança no percurso e oferecendo mais qualidade de vida para o usuário.
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O foi indicado como relator da comissão mista criada para analisar a medida provisória 617 de 2013 e vai apresentar o relatório até o dia 10 de setembro. O governo baixou essa medida para reduzir a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre a receita do serviço do transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros, também nas regiões metropolitanas formais. O governo quer com isso reduzir o preço dos bilhetes de passagem “pagos diariamente por grande parte da população nacional, notadamente aquela que mais necessita desse tipo de transporte, como trabalhadores e estudantes”.
No discurso, Negromonte apresenta uma série de propostas que podem ser implantadas para melhorar a qualidade do transporte público urbano.Veja a íntegra:
DISCURSO DO DEPUTADO MÁRIO NEGROMONTE NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO DIA 02/09/2013.
Senhor Presidente,
Senhoras deputadas, senhores deputados,
Todos os dias milhões de brasileiros acordam, tomam café da manhã e tem que se locomover de suas casas até o local de trabalho. Quarenta milhões deles vão de ônibus. Esses veículos correspondem a quase 87% do transporte público coletivo.
Com o crescimento das cidades, locomover-se nos grandes centros urbanos tornou-se um problema. É comum o cidadão gastar até três horas de seu dia em trajetos de casa ao trabalho, utilizando um, dois ou até três tipos de veículos coletivos diferentes e gastando boa parte do orçamento doméstico para custear seu trânsito.
Não foi por menos que as massas que tomaram as ruas nas manifestações recentes trouxeram como principal reivindicação a gratuidade das tarifas de ônibus e um transporte público com mais qualidade. Essa reivindicação ao direito de mobilidade urbana pode ser traduzida em uma reivindicação à liberdade, à inclusão social e à qualidade de vida, que em última instância são os conceitos que traduzem o verdadeiro significado de mobilidade urbana.
Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.
Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, mil e oitocentas empresas atuam no setor em todo o país. Um levantamento feito por essa entidade revelou que as gratuidades representam vinte e cinco por cento do valor arrecadado com as passagens, incluídas aí as gratuidades dos estudantes, as de integração metrô e ferrovia, as dos idosos e as dos deficientes. Parte desse valor é repassado para o valor das tarifas, encarecendo assim o preço para o consumidor.
Meus caros pares, se o governo buscasse arcar com esse valor das gratuidades por meio de fundos como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional para Pessoas com Necessidades Especiais ou programas, como Programa Nacional do Transporte Escolar e Vale transporte para o desempregado, essa economia seria repassada para o passageiro diminuindo o valor das passagens.
A questão do subsídio é outro ponto a ser considerado. Em diversas cidades do mundo, os governos reconhecem que o transporte público é um verdadeiro serviço social e fazem parceria com as empresas auxiliando por meio de subsídios a diminuir os preços das tarifas. Isso permite também mais investimentos na qualidade dos serviços. É assim em Viena, Estocolmo, Turin, Barcelona, Madri, Sevilha, Valença, Amsterdam, Bruxelas, Copenhagen, Berlim, Praga, Montreal, Helsinki e muitas outras. Dar subsídio garante muito mais o retorno em forma de passagens mais baratas do que, por exemplo, o governo subsidiar a construção de metrôs.
Por mais que o metrô seja uma meta para aliviar as demandas crescentes dos grandes centros urbanos, já ficou comprovado, por meio da criação das faixas exclusivas para ônibus, que a priorização dos ônibus no sistema viário é uma forma de dar respostas rápidas para a melhoria da qualidade do serviço para a população, diminuindo o tempo dos trajetos, aumentando a segurança no percurso e oferecendo mais qualidade de vida para o usuário.
Atentem senhoras e senhores, dentro do elenco de respostas rápidas podemos incluir o aumento da ace��������1¡�� ��
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O foi indicado como relator da comissão mista criada para analisar a medida provisória 617 de 2013 e vai apresentar o relatório até o dia 10 de setembro. O governo baixou essa medida para reduzir a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre a receita do serviço do transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros, também nas regiões metropolitanas formais. O governo quer com isso reduzir o preço dos bilhetes de passagem “pagos diariamente por grande parte da população nacional, notadamente aquela que mais necessita desse tipo de transporte, como trabalhadores e estudantes”.
No discurso, Negromonte apresenta uma série de propostas que podem ser implantadas para melhorar a qualidade do transporte público urbano.Veja a íntegra:
DISCURSO DO DEPUTADO MÁRIO NEGROMONTE NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DO DIA 02/09/2013.
Senhor Presidente,
Senhoras deputadas, senhores deputados,
Todos os dias milhões de brasileiros acordam, tomam café da manhã e tem que se locomover de suas casas até o local de trabalho. Quarenta milhões deles vão de ônibus. Esses veículos correspondem a quase 87% do transporte público coletivo.
Com o crescimento das cidades, locomover-se nos grandes centros urbanos tornou-se um problema. É comum o cidadão gastar até três horas de seu dia em trajetos de casa ao trabalho, utilizando um, dois ou até três tipos de veículos coletivos diferentes e gastando boa parte do orçamento doméstico para custear seu trânsito.
Não foi por menos que as massas que tomaram as ruas nas manifestações recentes trouxeram como principal reivindicação a gratuidade das tarifas de ônibus e um transporte público com mais qualidade. Essa reivindicação ao direito de mobilidade urbana pode ser traduzida em uma reivindicação à liberdade, à inclusão social e à qualidade de vida, que em última instância são os conceitos que traduzem o verdadeiro significado de mobilidade urbana.
Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.
Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU, mil e oitocentas empresas atuam no setor em todo o país. Um levantamento feito por essa entidade revelou que as gratuidades representam vinte e cinco por cento do valor arrecadado com as passagens, incluídas aí as gratuidades dos estudantes, as de integração metrô e ferrovia, as dos idosos e as dos deficientes. Parte desse valor é repassado para o valor das tarifas, encarecendo assim o preço para o consumidor.
Meus caros pares, se o governo buscasse arcar com esse valor das gratuidades por meio de fundos como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional para Pessoas com Necessidades Especiais ou programas, como Programa Nacional do Transporte Escolar e Vale transporte para o desempregado, essa economia seria repassada para o passageiro diminuindo o valor das passagens.
A questão do subsídio é outro ponto a ser considerado. Em diversas cidades do mundo, os governos reconhecem que o transporte público é um verdadeiro serviço social e fazem parceria com as empresas auxiliando por meio de subsídios a diminuir os preços das tarifas. Isso permite também mais investimentos na qualidade dos serviços. É assim em Viena, Estocolmo, Turin, Barcelona, Madri, Sevilha, Valença, Amsterdam, Bruxelas, Copenhagen, Berlim, Praga, Montreal, Helsinki e muitas outras. Dar subsídio garante muito mais o retorno em forma de passagens mais baratas do que, por exemplo, o governo subsidiar a construção de metrôs.
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O foi indicado como relator da comissão mista criada para analisar a medida provisória 617 de 2013 e vai apresentar o relatório até o dia 10 de setembro. O governo baixou essa medida para reduzir a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre a receita do serviço do transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros, também nas regiões metropolitanas formais. O governo quer com isso reduzir o preço dos bilhetes de passagem “pagos diariamente por grande parte da população nacional, notadamente aquela que mais necessita desse tipo de transporte, como trabalhadores e estudantes”.
No discurso, Negromonte apresenta uma série de propostas que podem ser implantadas para melhorar a qualidade do transporte público urbano.Veja a íntegra:
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Senhor Presidente,
Senhoras deputadas, senhores deputados,
Todos os dias milhões de brasileiros acordam, tomam café da manhã e tem que se locomover de suas casas até o local de trabalho. Quarenta milhões deles vão de ônibus. Esses veículos correspondem a quase 87% do transporte público coletivo.
Com o crescimento das cidades, locomover-se nos grandes centros urbanos tornou-se um problema. É comum o cidadão gastar até três horas de seu dia em trajetos de casa ao trabalho, utilizando um, dois ou até três tipos de veículos coletivos diferentes e gastando boa parte do orçamento doméstico para custear seu trânsito.
Não foi por menos que as massas que tomaram as ruas nas manifestações recentes trouxeram como principal reivindicação a gratuidade das tarifas de ônibus e um transporte público com mais qualidade. Essa reivindicação ao direito de mobilidade urbana pode ser traduzida em uma reivindicação à liberdade, à inclusão social e à qualidade de vida, que em última instância são os conceitos que traduzem o verdadeiro significado de mobilidade urbana.
Faz-se urgente nos debruçarmos sobre os problemas que hoje enfrentamos no campo da mobilidade urbana buscando soluções de curto, médio e longo prazos. O subsídio das passagens de ônibus por parte do governo seria uma medida de curtíssimo prazo que reverteria em benefício certo para a população.
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Meus caros pares, se o governo buscasse arcar com esse valor das gratuidades por meio de fundos como o Fundo Nacional do Idoso, Fundo Nacional para Pessoas com Necessidades Especiais ou programas, como Programa Nacional do Transporte Escolar e Vale transporte para o desempregado, essa economia seria repassada para o passageiro diminuindo o valor das passagens.
A questão do subsídio é outro ponto a ser considerado. Em diversas cidades do mundo, os governos reconhecem que o transporte público é um verdadeiro serviço social e fazem parceria com as empresas auxiliando por meio de subsídios a diminuir os preços das tarifas. Isso permite também mais investimentos na qualidade dos serviços. É assim em Viena, Estocolmo, Turin, Barcelona, Madri, Sevilha, Valença, Amsterdam, Bruxelas, Copenhagen, Berlim, Praga, Montreal, Helsinki e muitas outras. Dar subsídio garante muito mais o retorno em forma de passagens mais baratas do que, por exemplo, o governo subsidiar a construção de metrôs.
Por mais que o metrô seja uma meta para aliviar as demandas crescentes dos grandes centros urbanos, já ficou comprovado, por meio da criação das faixas exclusivas para ônibus, que a priorização dos ônibus no sistema viário é uma forma de dar respostas rápidas para a melhoria da qualidade do serviço para a população, diminuindo o tempo dos trajetos, aumentando a segurança no percurso e oferecendo mais qualidade de vida para o usuário.
Atentem senhoras e senhores, dentro do elenco de respostas rápidas podemos incluir o aumento da ace��������1¡�� ��
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