26 de julho de 2025

O retrato político de Paulo Afonso II: O que o povo quer

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Traçar um diagnóstico político de Paulo Afonso atualmente não é uma das tarefas mais difíceis de fazer, basta simplesmente olhar o ontem, que conseguiremos visualizar o hoje. As únicas mudanças são nas figurinhas das secretarias, seis por meia dúzia se analisarmos o fato de que nada conseguem atender as suas atribuições, visto que são subordinados integralmente ao executivo municipal , sem falar no pulo político de determinados vereadores se esquivando dos “caçadores”.

O que temos observado é que todos os até então representantes do povo, tem falado a mesma língua e no mesmo tom,um tal de blablablá ensaiado que não convence nem mesmo aos próprios.Mas dentre tudo isso no centro dos blablabás está a população  Pauloafonsina que encontra-se estagnada e não tem esboçado nenhuma satisfação com a atual imagem política desta cidade.talvez porque tenha notado que no decorrer do últimos tempos,suas prioridades não estão sendo levadas em conta, o que leva a essa conclusão é o fato de ninguém ter   perguntado quais são os anseios da população, que não clama por nada que vá além di impossível dentre esses pedidos: uma prefeitura municipal atuante e  dedicada aos problemas sociais, que seja guiado por preocupações públicas e não pessoais. A população não quer discutir se o prefeito é eleito por este ou aquele sistema. Não interessa como é eleito. Interessa o que, depois de eleito, faz (e não deveria) ou deixa de fazer (e deveria). O povo exige debates, na câmara municipal, sobre o futuro do município, não sobre futuras eleições. A política que se quer discutida é a política pública e não a partidária, próprias e daqueles que baseiam nesses interesses políticos.

Deseja-se uma câmara que realmente tenha representantes do povo que tenha o objetivo de representar diretamente os interesses de cada um dos segmentos sociais e econômicos e que atuem de forma impessoal no município,uma divisão de poderes verdadeira, com uma câmara verdadeiramente autônoma; sem relação promíscua entre o poder executivo e o poder legislativo; extinguindo a negociação de cargos públicos com vereadores, em troca de votos; reduzir secretarias municipais, dando fim as funções gratificadas, que  são criadas para negociar votos no município;fiscalização do poder executivo pelo poder legislativo, com aumento da eficiência e eficácia dos gastos públicos; melhor planejamento, programação e execução do orçamento público, sem privilégios para poucos, em troca de votos; reforço do orçamento para saúde, educação, segurança e transporte, com remanejamento das verbas de emenda de parlamentares, utilizadas para negociação de votos; – controle do salário e gastos dos parlamentares pela sociedade; adoção, pelo poder executivo, de critérios técnicos, e não político-partidários, para nomeação em cargos e funções públicas; drástica redução do desperdício do dinheiro público com propagandas; o desejo é que estes problemas cheguem ao fim busca-se quem tenha coragem de deixar de fazer o previsto e ouse a mudar sem consulta prévia ao executivo, o cabrecho político é o grande aliado no não desenvolvimento de um município.o aumento em secretarias chega a exalar um odor especifico, o do ‘‘mais salário pro povo pagar ‘’, como se valesse a pena,a falta de atuação do legislativo precisa ser sanado um remédio composto chamado: compromisso e responsabilidade,que se estende ao excelentíssimo chefe do poder executivo ,para por fim a suas birras e fazer o papel de adulto responsável por suas ações,deixando de lado o “fantochismo” partidário,porque o povo tem pressa.   

 

Por Iana Lima

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