Delmiro Gouveia – grande industrial sertanejo, criou em 1913, a usina-embrião (Angiquinho), que pelo conjunto das quedas d´ água da cachoeira de Paulo Afonso, três décadas depois, já nos fragmentos do Estado Novo de Vargas (1937-1945), se transformaria na maior geradora de energia do país: Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), no coração do Sertão, gerando 10.704 megawatts para oito Estados e 40 milhões de pessoas.

Apolônio Sales, ministro de agricultura de Getúlio Vargas, apresentava à criação da Chesf como solução definitiva não apenas para a geração de energia no Nordeste, também como reparação da região que seguia como uma das mais atrasadas do país.

A Chesf viveu anos dourados, enfrentou apagões, viu-se mal das pernas, inclusive por pouco não foi vendida, escapando às privatizações de Fernando Henrique Cardoso (1995 – 2003), e vem sobrevivendo – ainda não se sabe o tamanho do estrago, às políticas econômicas adotadas por Dilma Rousseff, especialmente no setor elétrico, governo apeado em meados do ano passado.

Eis que nesta manhã, 15 de março, no berço da Companhia, funcionários, autoridades de Paulo Afonso e de Delmiro Gouveia, prestigiaram seus 69 anos. Os discursos divergiram quanto ao desenvolvimento das cidades ribeirinhas, mas convergiram num ponto: orgulho.

Tanto o prefeito de Paulo Afonso, Luiz de Deus (PSD), quanto Pe. Eraldo (PSD-AL), do município de Delmiro Gouveia – este falou com exclusividade à reportagem do portal PA4, disseram-se orgulhosos dos feitos da Chefs, Eraldo, entretanto, usou palavras tom mais crítico:
Padre Eraldo

″Eu parabenizo à Chesf, a nossa grande empresa nordestina, porém, ainda temos muitas dívidas sociais, principalmente com aqueles que àqueles que estão às margens dos lagos e das distribuidoras, é um momento importante, porque a Chesf é o nosso orgulho nacional, do Nordeste nem se fala, a grandeza dela ultrapassa as fronteiras, porém, há muito que se trabalhar para que a gente de uma vez por todas erradique a miséria próxima ao desenvolvimento″, observou Eraldo.

Luiz de Deus
″Nós temos muito a comemorar, essa empresa é um orgulho de todos nós nordestinos, e muito mais ainda dos pauloafonsinos e dos vizinhos de Delmiro Gouveia […], nós devemos isto aos alagoanos que nos ajudaram a construir a nossa Chesf. Quem é chesfiano, morre chesfiano, tendo nesta empresa como patrimônio pessoal de cada um que deu duro e tudo de sua vida produtiva para construí-la″, exaltou o prefeito de Paulo Afonso.
APA

Em seu discurso, Kleiton Ferraz lembrou o pioneirismo dos trabalhadores, em memória os que já faleceram e deixaram sua marca na empresa e também do compromisso social e ecológico que são os desafios de hoje. ″Pioneiros de fé, luta e coragem na construção dessas barragens […], o estilo do chesfiano é de guerreiro, que sabe vencer as diversidades″, discursou o APA.

Depois do falatório, o famoso parabéns!
Festa e mais festas e comemoração e bolos.Todos rindo e o povo na pindaiba.E a cidade entregue as baratas.Atenção justiça Eleitoral segundo os promotores luciana e leonardo ouve irregularidades na ultima eleição de 2016 na cidade.Queremos uma resposta logo.O vereador do carro de som e o prefeito que fez um sacrificio tem que perder o mandato ja. Chega de tanta chove num molha.Será que vai passar 4 anos e nada de decisão.Se não acontecer nada em 2020 em vou trasnferir meu titulo para a cidade de brogodo city kkkk
PARABENS CHESF PELO OS SEUS 69 ANOS
isso nao eh aniversario da chesf eh uma vergonha 60anos admistrador do apa cader os poliiticos so tem ai as panelinhas nao tem um pobre pelo menos comer uma fatia de bolo eu duvido esse prefeito convidar os eletores deles ainda bem quer eu nao volto graça a deus deus me livre so aposentado da chesf me orgulho uma safadeza desça,
Parabéns Klewton pela excelente condução da APA. Viva a CHESF!
PARABENS, A CHESFPELO SEU GRANDE DIA, AFAMILIA QUEIROZ, JA FEZ PRATE.
LUIZ DE DEUS LEIA A HISTORIA DE JACÓ. IRÁ SE IDENTIFICAR COM O IRMAO QUE TRAI O OUTRO. MAS JACÓ SE ARREPENDEU A TEMPO
Kleuto teve que engolir Luiz, Luiz teve que engolir Kleuto.
Um x um foi o placar.