
Gerciano Fernandes de Souza, acusado de matar a esposa Maísa Varjão do Nascimento na frente do filho, foi condenado a 22 anos e 6 meses de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado. O julgamento aconteceu no Salão do Júri, em Delmiro Gouveia – Alagoas.
O crime foi em setembro de 2017 e o julgamento final ocorreu nesta quarta-feira, 8, no Fórum da Comarca do município, conduzido pelo Dr. Bruno Acioli Araújo.
O julgamento durou cerca de 8 horas e foi acompanhado por amigos e familiares da Maísa Varjão e Gerciano Fernandes.
Ao todo foram 7 jurados que participaram da bancada, a maioria decidiu que o réu cometeu homicídio qualificado. Para o advogado de defesa, Abnilton Alves, o crime não foi premeditado e deveria ser julgado sim, porém, como homicídio simples.
Já para a acusação, o promotor de Justiça, Dr. João Batista, o crime foi premeditado, pois não havia sentido Gerciano sair de casa com uma arma de fogo e ficar em frente à residência da ex-sogra, apenas para fazer um susto e após o disparo, se evadir do local.
Gerciano Fernandes chorou ao dar o depoimento de como tudo aconteceu, porém, não convenceu o promotor. Dr. João disse que tudo não passava de uma farsa, de uma estratégia para ganhar liberdade.

O que mais chamou a atenção de todos que acompanhavam o julgamento, foi o relato do promotor, ao dizer que no intervalo do julgamento, o filho de Gerciano e Maísa perguntou a avó se a mãe sairia de dentro do salão do júri.
A indignação da família de Maísa era imensa, mesmo tendo se passado quase um ano do ocorrido, a mãe, em vários momentos do julgamento chorava esperando a condenação máxima do acusado, e revelou em poucas palavras tudo o que a família estava passando.
“Ele não matou só minha filha, ele matou a mim também”, disse a mãe da vítima.
Relembre o crime: Clique aqui para ler a matéria
foi justa a condenação agora ele vai ver o que e bom
vai mesmo, Comer de graça e receber auxilio reclusão,
Vai comer de graça e receber auxílio reclusão no “hotel” onde ele vai ficar… com certeza, não vai e nem quer.
Pra quem é mãe vai entender o que se passa na cabeça dessa mulher que perdeu a filha de forma brutal e tambem o mal que esse “pai” fez a essa criança. Que Deus possa olhar por esse filho que nao entende que sua mae nunca mais vai voltar e o culpado é essa desgraça desse pai.
Achei pouco.
Se neste Brasil existisse cadeira elétrica, morte letal por injeções ou até mesmo prisão perpétua garanto que facínoras iria pensar duas vezes antes de cometer crimes.
PRONTO final.
Concordo!
daqui a 5 anos ta solto as leis desse pais so ajuda…
ARROMBADO…
quem faz aqui paga aqui