A Constituição Federal, em seu artigo 29, IV, alínea “e”, consolida que nas cidades com mais de 80.000 e até 120.000 habitantes, caso de Paulo Afonso, o número estipulado é 17 vereadores na Casa Legislativa.
Na “bússola” do atual prefeito que tenta o terceiro mandato, atropelando também a Constituição Cidadã de 88 como no caso dos concursados, o grupo do atual prefeito, figurando “cachorro de cozinha” que não quer companhia nem perder suas suspeitas mordomias e privilégios, usa de artifícios improcedentes e tendenciosos, para, confundir a opinião pública tentando justificar o injustificável na permanência do número de apenas 11 parlamentares na Legislatura Municipal, o que lhe facilita, com os quatro reeleitos, eleger só mais dois vereadores da camarilha do alcaide “Gente Boa”, que, na campanha, investirá maciçamente em apenas dois dos mais chegados, para ficar com a presidência e a maioria na Casa, em prejuízo dos demais candidatos do grupo ou não, alcunhados de “galinhas mortas” por um vereador da bancada governista na câmara, e que ficam impossibilitados até de sonhar com as “cartas marcadas” das cadeiras do Legislativo.
Ora, os sacramentados repasses constitucionais de 6% anuais do orçamento da Prefeitura para a Câmara Municipal, que resulta hoje precisamente em 472.000 reais por mês, serão os mesmos com 11, 15 ou 17 diplomados, o que significa mais representantes do povo com menos custos e mais empregos gerados com a aquisição de assessores e funcionários, em detrimento do enriquecimento ilícito, à “toque de caixa”, de alguns que anseiam voltar às diárias fantasmas e as maracutaias que predominavam, há muito tempo, debochadamente, naquela venerada Casa de Cultura Política, antes da atual Mesa Diretora. Pior cego é quem não quer enxergar…