XXXVIII “PÉROLAS DO SENADINHO” Os acordos políticos e as lingüiças, é melhor não saber como são feitos… Julinho de Marlene.
Vaidoso
Foi o adjetivo inconveniente que o vereador predileto do prefeito, Petrônio Nogueira, DEM, atribuiu ao também edil, Aroldo do Hospital, PP, por este ter assumido o lugar do presidente da Casa na condução dos trabalhos legislativos. Da Tribuna da Câmara, o vereador enfermeiro prontamente rebateu seu agressor dizendo que vaidoso mesmo é quem tem quatro secretarias sob seu comando na Prefeitura Municipal, referindo-se ao seu adversário, colega de legislatura, agraciado com as “benesses” do Poder pelo executivo municipal. Mexer com quem está quieto, seguramente, não é aconselhável…
Na mesma sessão,
Onde o vereador Daniel Luís, PSDB, lembrou as irregularidades nas licitações da Prefeitura e o dilema moral da Justiça na questão dos concursados, Celso Brito, PSB, líder da bancada oposicionista, denunciou o recente infanticídio por imperícia médica no Hospital Nair Alves de Souza, sobrecarregado excessivamente na área de partos com o fechamento da Maternidade do BTN. Ainda neste concurso de denúncias, o prefeiturável do PSB, Gilson Fernandes, (Gilsão), preocupado com a seca que assola a área rural, falou que, segundo fonte fidedigna, a água distribuída no campo é desviada para os cabos eleitorais do alcaide municipal, à sua revelia ou não, deixando a maioria com sede nos esquecidos povoados do município..
11, 15 ou 17 Vereadores?
“Enviado por Deus”, Emanuel disse bem: Com apenas quatro candidatos com possibilidades de ultrapassar a barreira dos mil votos, a esperteza de manter apenas 11 vagas na Câmara Municipal pelos situacionistas do prefeito, põe por terra as tentativas de postulantes, calouros e náufragos veteranos, suprapartidários, de ocuparem as cadeiras bordon do plenário, Josefino Teixeira, em janeiro de 2013. Enfim, quem se dará bem é o grupo do PP com mais de uma dúzia de candidatos a vereador com perspectivas iguais de votos entre os 17 estipulados pela Constituição Federal de 98, que deverão ser ratificados por maioria da Casa, após as eleições de outubro…
“Esperando Godot”
Só para esclarecer, a obra acima citada, do dramaturgo irlandês, Samuel Beckett, e não do alemão, Bertold Brecht, como afirmou o ex secretário de Saúde em recente artigo nos blogs locais, comparando o personagem que nunca chegou, ao candidato ou candidata da oposição que também ainda não tinha aparecido, muda o “roteiro do drama” quando apresentaram-se para apreciação do eleitorado os nomes de “Gilsão”, (Gilson Fernandes), PSB, e de dona Sônia Caíres, PCdoB, com chances de fusão e de polarização com o atual prefeito que tenta desesperadamente seu terceiro mandato. Demorou, mas “Godot” chegou … dobrado!
Falsidade Ideológica?
Em sua campanha antecipada para vereador , apesar de ter fechado a Maternidade do BTN, o ex secretário de Saúde do município, na mídia, diz orgulhar-se do índice de mortalidade infantil de Paulo Afonso, em sua gestão, que foi menor que a média da Bahia e de todo Brasil. A pesquisa, obviàmente séria, deve ter sido no bairro, Amaury Menezes, onde fica o CPA, que, há 50 anos, não nasce uma criança sequer. As opulentas parturientes do rico bairro chesfiano, evidentemente, preferem as clínicas luxuosas de Aracajú, Recife e Salvador… ora pois pois…
“Esqueceram de mim I”
Após lembrança desta coluna, tentando recuperar-se da gafe com o esquecimento��������iM�� ��
XXXVIII “PÉROLAS DO SENADINHO” Os acordos políticos e as lingüiças, é melhor não saber como são feitos… Julinho de Marlene.
Vaidoso
Foi o adjetivo inconveniente que o vereador predileto do prefeito, Petrônio Nogueira, DEM, atribuiu ao também edil, Aroldo do Hospital, PP, por este ter assumido o lugar do presidente da Casa na condução dos trabalhos legislativos. Da Tribuna da Câmara, o vereador enfermeiro prontamente rebateu seu agressor dizendo que vaidoso mesmo é quem tem quatro secretarias sob seu comando na Prefeitura Municipal, referindo-se ao seu adversário, colega de legislatura, agraciado com as “benesses” do Poder pelo executivo municipal. Mexer com quem está quieto, seguramente, não é aconselhável…
Na mesma sessão,
Onde o vereador Daniel Luís, PSDB, lembrou as irregularidades nas licitações da Prefeitura e o dilema moral da Justiça na questão dos concursados, Celso Brito, PSB, líder da bancada oposicionista, denunciou o recente infanticídio por imperícia médica no Hospital Nair Alves de Souza, sobrecarregado excessivamente na área de partos com o fechamento da Maternidade do BTN. Ainda neste concurso de denúncias, o prefeiturável do PSB, Gilson Fernandes, (Gilsão), preocupado com a seca que assola a área rural, falou que, segundo fonte fidedigna, a água distribuída no campo é desviada para os cabos eleitorais do alcaide municipal, à sua revelia ou não, deixando a maioria com sede nos esquecidos povoados do município..
11, 15 ou 17 Vereadores?
“Enviado por Deus”, Emanuel disse bem: Com apenas quatro candidatos com possibilidades de ultrapassar a barreira dos mil votos, a esperteza de manter apenas 11 vagas na Câmara Municipal pelos situacionistas do prefeito, põe por terra as tentativas de postulantes, calouros e náufragos veteranos, suprapartidários, de ocuparem as cadeiras bordon do plenário, Josefino Teixeira, em janeiro de 2013. Enfim, quem se dará bem é o grupo do PP com mais de uma dúzia de candidatos a vereador com perspectivas iguais de votos entre os 17 estipulados pela Constituição Federal de 98, que deverão ser ratificados por maioria da Casa, após as eleições de outubro…
“Esperando Godot”
Só para esclarecer, a obra acima citada, do dramaturgo irlandês, Samuel Beckett, e não do alemão, Bertold Brecht, como afirmou o ex secretário de Saúde em recente artigo nos blogs locais, comparando o personagem que nunca chegou, ao candidato ou candidata da oposição que também ainda não tinha aparecido, muda o “roteiro do drama” quando apresentaram-se para apreciação do eleitorado os nomes de “Gilsão”, (Gilson Fernandes), PSB, e de dona Sônia Caíres, PCdoB, com chances de fusão e de polarização com o atual prefeito que tenta desesperadamente seu terceiro mandato. Demorou, mas “Godot” chegou … dobrado!
Falsidade Ideológica?
Em sua campanha antecipada para vereador , apesar de ter fechado a Maternidade do BTN, o ex secretário de Saúde do município, na mídia, diz orgulhar-se do índice de mortalidade infantil de Paulo Afonso, em sua gestão, que foi menor que a média da Bahia e de todo Brasil. A pesquisa, obviàmente séria, deve ter sido no bairro, Amaury Menezes, onde fica o CPA, que, há 50 anos, não nasce uma criança sequer. As opulentas parturientes do rico bairro chesfiano, evidentemente, preferem as clínicas luxuosas de Aracajú, Recife e Salvador… ora pois pois…
“Esqueceram de mim I”
Após lembrança desta coluna, tentando recuperar-se da gafe com o esquecimento��������iM�� ��
XXXVIII “PÉROLAS DO SENADINHO” Os acordos políticos e as lingüiças, é melhor não saber como são feitos… Julinho de Marlene.
Vaidoso
Foi o adjetivo inconveniente que o vereador predileto do prefeito, Petrônio Nogueira, DEM, atribuiu ao também edil, Aroldo do Hospital, PP, por este ter assumido o lugar do presidente da Casa na condução dos trabalhos legislativos. Da Tribuna da Câmara, o vereador enfermeiro prontamente rebateu seu agressor dizendo que vaidoso mesmo é quem tem quatro secretarias sob seu comando na Prefeitura Municipal, referindo-se ao seu adversário, colega de legislatura, agraciado com as “benesses” do Poder pelo executivo municipal. Mexer com quem está quieto, seguramente, não é aconselhável…
Na mesma sessão,
Onde o vereador Daniel Luís, PSDB, lembrou as irregularidades nas licitações da Prefeitura e o dilema moral da Justiça na questão dos concursados, Celso Brito, PSB, líder da bancada oposicionista, denunciou o recente infanticídio por imperícia médica no Hospital Nair Alves de Souza, sobrecarregado excessivamente na área de partos com o fechamento da Maternidade do BTN. Ainda neste concurso de denúncias, o prefeiturável do PSB, Gilson Fernandes, (Gilsão), preocupado com a seca que assola a área rural, falou que, segundo fonte fidedigna, a água distribuída no campo é desviada para os cabos eleitorais do alcaide municipal, à sua
