Por Carlos Alberto Lantyer [email protected]
Neste dia (05.06.2012), que é comemorado o DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Cada um deve fazer o seu papel, porém, o papel da atuação institucional pública referente à fiscalização ambiental ganha uma relevância muito mais importante, na proteção do meio ambiente.
Sendo assim, neste dia tão importante, o Agente Público Federal Carlos Alberto Lantyer da Silva, de forma oficial e documental veio a solicitar para a Excelentíssima Promotora de Justiça Regional Ambiental Dra. Luciana Khoury providências e medidas cabíveis no sentido de se mobilizar prepostos do IBAMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais ), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do IMA-BA (Instituto do Meio Ambiente da Bahia) no sentido de se realizar uma fiscalização efetiva sobre o comércio de lenha, nas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA, entre os dias 18 e 25/06/2012.
Isto foi solicitado, tendo em vista, que é necessário lembrar que todos os anos, por ocasião da semana em que ocorrem os festejos juninos em homenagem a São João, uma grande quantidade de lenha é comercializada pelas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA. Percebe-se também que inexiste qualquer fiscalização ambiental, por parte de órgãos e instituições públicas ambientais. Em 2011, neste período, foram realizadas fotografias, onde foi constatado, que a Avenida Marechal Rondon foi o epicentro deste comércio de lenha, sendo fotografado mais de 100 metros de calçadas abarrotadas de lenha. Um costume antigo e tradicional em que o cidadão faz uma fogueira em frente a sua residência para homenagear São João ou São Pedro. Portanto, o ritmo de venda era alucinante, com um intenso movimento, onde era lenha saindo e, lenha chegando, a todo momento. Mais uma vez, como é de praxe nesta ocasião repetida anualmente, não apareceu qualquer fiscalização ambiental.
O fato estarrecedor e preocupante é que analisando posteriormente as fotografias, chega-se a conclusão que esta lenha fotografada era proveniente da mata nativa do bioma da caatinga, além do reforço de informações e boatos, de que toda aquela lenha veio da região que compreende os povoados da malhada grande e do xingozinho, em Paulo Afonso-BA.
O fato peculiar é que em 2009, nesta mesma região que compreendem estes povoados, foi implantada pela União, a Unidade de Conservação denominada de MONA (Monumento Nacional do Cânion do São Francisco), abrangendo os estados de Bahia, Alagoas e Sergipe, cuja área total é de mais de 30.000 hectares em 5 municípios (Canindé do São Francisco-SE, Delmiro Gouveia-AL, Piranhas-AL e Olho d’água do Casado-AL e Paulo Afonso-BA), compreendendo também toda aquela área no entorno do reservatório de Xingó, que abastece a Usina Hidrelétrica de Xingó (Licença de Operação nº 147/2001 – expedida pelo IBAMA), cujo objetivo de criação era o de preservar um dos últimos territórios ainda existentes de caatinga em bom estado de conservação e, ainda promover o desenvolvimento sustentável da região.
Enfim, as fotografias abaixo, expõem o quadro mórbido e macabro para o bioma da caatinga, onde percebe-se que não é algaroba (espécie nativa que povoa os pastos do sertão) e, que também não é pinho ou eucalipto (lenhas legais).
Este crime ambiental fotografado é a prova de que de fato a legislação ambiental não funciona em nossa região e que o estado de inércia institucional é constatado.
Fonte: Pesquisa de campo, em 21/06/2011
Estas fotografias foram realizadas na Avenida Marechal Rondon em Paulo Afonso-BA, em 2011, onde durante todos aquele��������¡o�� ��
Por Carlos Alberto Lantyer [email protected]
Neste dia (05.06.2012), que é comemorado o DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Cada um deve fazer o seu papel, porém, o papel da atuação institucional pública referente à fiscalização ambiental ganha uma relevância muito mais importante, na proteção do meio ambiente.
Sendo assim, neste dia tão importante, o Agente Público Federal Carlos Alberto Lantyer da Silva, de forma oficial e documental veio a solicitar para a Excelentíssima Promotora de Justiça Regional Ambiental Dra. Luciana Khoury providências e medidas cabíveis no sentido de se mobilizar prepostos do IBAMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais ), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do IMA-BA (Instituto do Meio Ambiente da Bahia) no sentido de se realizar uma fiscalização efetiva sobre o comércio de lenha, nas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA, entre os dias 18 e 25/06/2012.
Isto foi solicitado, tendo em vista, que é necessário lembrar que todos os anos, por ocasião da semana em que ocorrem os festejos juninos em homenagem a São João, uma grande quantidade de lenha é comercializada pelas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA. Percebe-se também que inexiste qualquer fiscalização ambiental, por parte de órgãos e instituições públicas ambientais. Em 2011, neste período, foram realizadas fotografias, onde foi constatado, que a Avenida Marechal Rondon foi o epicentro deste comércio de lenha, sendo fotografado mais de 100 metros de calçadas abarrotadas de lenha. Um costume antigo e tradicional em que o cidadão faz uma fogueira em frente a sua residência para homenagear São João ou São Pedro. Portanto, o ritmo de venda era alucinante, com um intenso movimento, onde era lenha saindo e, lenha chegando, a todo momento. Mais uma vez, como é de praxe nesta ocasião repetida anualmente, não apareceu qualquer fiscalização ambiental.
O fato estarrecedor e preocupante é que analisando posteriormente as fotografias, chega-se a conclusão que esta lenha fotografada era proveniente da mata nativa do bioma da caatinga, além do reforço de informações e boatos, de que toda aquela lenha veio da região que compreende os povoados da malhada grande e do xingozinho, em Paulo Afonso-BA.
O fato peculiar é que em 2009, nesta mesma região que compreendem estes povoados, foi implantada pela União, a Unidade de Conservação denominada de MONA (Monumento Nacional do Cânion do São Francisco), abrangendo os estados de Bahia, Alagoas e Sergipe, cuja área total é de mais de 30.000 hectares em 5 municípios (Canindé do São Francisco-SE, Delmiro Gouveia-AL, Piranhas-AL e Olho d’água do Casado-AL e Paulo Afonso-BA), compreendendo também toda aquela área no entorno do reservatório de Xingó, que abastece a Usina Hidrelétrica de Xingó (Licença de Operação nº 147/2001 – expedida pelo IBAMA), cujo objetivo de criação era o de preservar um dos últimos territórios ainda existentes de caatinga em bom estado de conservação e, ainda promover o desenvolvimento sustentável da região.
Enfim, as fotografias abaixo, expõem o quadro mórbido e macabro para o bioma da caatinga, onde percebe-se que não é algaroba (espécie nativa que povoa os pastos do sertão) e, que também não é pinho ou eucalipto (lenhas legais).
Este crime ambiental fotografado é a prova de que de fato a legislação ambiental não funciona em nossa região e que o estado de inércia institucional é constatado.
Fonte: Pesquisa de campo, em 21/06/2011
Estas fotografias foram realizadas na Avenida Marechal Rondon em Paulo Afonso-BA, em 2011, onde durante todos aquele��������¡o�� ��
Por Carlos Alberto Lantyer [email protected]
Neste dia (05.06.2012), que é comemorado o DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Cada um deve fazer o seu papel, porém, o papel da atuação institucional pública referente à fiscalização ambiental ganha uma relevância muito mais importante, na proteção do meio ambiente.
Sendo assim, neste dia tão importante, o Agente Público Federal Carlos Alberto Lantyer da Silva, de forma oficial e documental veio a solicitar para a Excelentíssima Promotora de Justiça Regional Ambiental Dra. Luciana Khoury providências e medidas cabíveis no sentido de se mobilizar prepostos do IBAMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais ), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do IMA-BA (Instituto do Meio Ambiente da Bahia) no sentido de se realizar uma fiscalização efetiva sobre o comércio de lenha, nas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA, entre os dias 18 e 25/06/2012.
Isto foi solicitado, tendo em vista, que é necessário lembrar que todos os anos, por ocasião da semana em que ocorrem os festejos juninos em homenagem a São João, uma grande quantidade de lenha é comercializada pelas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA. Percebe-se também que inexiste qualquer fiscalização ambiental, por parte de órgãos e instituições públicas ambientais. Em 2011, neste período, foram realizadas fotografias, onde foi constatado, que a Avenida Marechal Rondon foi o epicentro deste comércio de lenha, sendo fotografado mais de 100 metros de calçadas abarrotadas de lenha. Um costume antigo e tradicional em que o cidadão faz uma fogueira em frente a sua residência para homenagear São João ou São Pedro. Portanto, o ritmo de venda era alucinante, com um intenso movimento, onde era lenha saindo e, lenha chegando, a todo momento. Mais uma vez, como é de praxe nesta ocasião repetida anualmente, não apareceu qualquer fiscalização ambiental.
O fato estarrecedor e preocupante é que analisando posteriormente as fotografias, chega-se a conclusão que esta lenha fotografada era proveniente da mata nativa do bioma da caatinga, além do reforço de informações e boatos, de que toda aquela lenha veio da região que compreende os povoados da malhada grande e do xingozinho, em Paulo Afonso-BA.
O fato peculiar é que em 2009, nesta mesma região que compreendem estes povoados, foi implantada pela União, a Unidade de Conservação denominada de MONA (Monumento Nacional do Cânion do São Francisco), abrangendo os estados de Bahia, Alagoas e Sergipe, cuja área total é de mais de 30.000 hectares em 5 municípios (Canindé do São Francisco-SE, Delmiro Gouveia-AL, Piranhas-AL e Olho d’água do Casado-AL e Paulo Afonso-BA), compreendendo também toda aquela área no entorno do reservatório de Xingó, que abastece a Usina Hidrelétrica de Xingó (Licença de Operação nº 147/2001 – expedida pelo IBAMA), cujo objetivo de criação era o de preservar um dos últimos territórios ainda existentes de caatinga em bom estado de conservação e, ainda promover o desenvolvimento sustentável da região.
Enfim, as fotografias abaixo, expõem o quadro mórbido e macabro para o bioma da caatinga, onde percebe-se que não é algaroba (espécie nativa que povoa os pastos do sertão) e, que também não é pinho ou eucalipto (lenhas legais).
Este crime ambiental fotografado é a prova de que de fato a legislação ambiental não funciona em nossa região e que o estado de inércia institucional é constatado.
Fonte: Pesquisa de campo, em 21/06/2011
Estas fotografias foram realizadas na Avenida Marechal Rondon em Paulo Afonso-BA, em 2011, onde durante todos aquele��������¡o�� ��
Por Carlos Alberto Lantyer [email protected]
Neste dia (05.06.2012), que é comemorado o DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Cada um deve fazer o seu papel, porém, o papel da atuação institucional pública referente à fiscalização ambiental ganha uma relevância muito mais importante, na proteção do meio ambiente.
Sendo assim, neste dia tão importante, o Agente Público Federal Carlos Alberto Lantyer da Silva, de forma oficial e documental veio a solicitar para a Excelentíssima Promotora de Justiça Regional Ambiental Dra. Luciana Khoury providências e medidas cabíveis no sentido de se mobilizar prepostos do IBAMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais ), do Conselho Municipal de Meio Ambiente e do IMA-BA (Instituto do Meio Ambiente da Bahia) no sentido de se realizar uma fiscalização efetiva sobre o comércio de lenha, nas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA, entre os dias 18 e 25/06/2012.
Isto foi solicitado, tendo em vista, que é necessário lembrar que todos os anos, por ocasião da semana em que ocorrem os festejos juninos em homenagem a São João, uma grande quantidade de lenha é comercializada pelas ruas e avenidas da cidade de Paulo Afonso-BA. Percebe-se também que inexiste qualquer fiscalização ambiental, por parte de órgãos e instituições públicas ambientais. Em 2011, neste período, foram realizadas fotografias, onde foi constatado, que a Avenida Marechal Rondon foi o epicentro deste comércio de lenha, sendo fotografado mais de 100 metros de calçadas abarrotadas de lenha. Um costume antigo e tradicional em que o cidadão faz uma fogueira em frente a sua residência para homenagear São João ou São Pedro. Portanto, o ritmo de venda era alucinante, com um intenso movimento, onde era lenha saindo e, lenha chegando, a todo momento. Mais uma vez, como é de praxe nesta ocasião repetida anualmente, não apareceu qualquer fiscalização ambiental.
O fato estarrecedor e preocupante é que analisando posteriormente as fotografias, chega-se a conclusão que esta lenha fotografada era proveniente da mata nativa do bioma da caatinga, além do reforço de informações e boatos, de que toda aquela lenha veio da região que compreende os povoados da malhada grande e do xingozinho, em Paulo Afonso-BA.