Por Epidauro Pamplona
Procurando desesperadamente uma tábua de salvação no naufrágio de um ciclo de mais de vinte anos de hegemonia política/administrativa em Paulo Afonso, o PFL/DEM/PDT, que caminha inexoravelmente para o abismo do ocaso na Bahia e no Brasil, recorre às táticas da propaganda nazista de Hitler, onde uma mentira muitas vezes contada tornava-se dogma de fé, e propaga pesquisas inverídicas e fictícias com contratos fraudulentos com empresas venais e questionáveis, “que tocam a música dos que pagam a orquestra”, conforme se viu com o suposto patrocínio da ASCOPA na falsidade da primeira “pesquisa”.
O concurso de crimes e também de mentiras dá seqüencia com a recente avaliação das intenções de votos do eleitorado por uma empresa que, aleatoriàmente e pecuniàriamente, na contra mão da ordem natural das controvérsias e assertivas da maioria popular, que assevera o contrário nos índices de rejeição e na posição da dicotomia homem/mulher (PDT/PCdoB) na desigual corrida ao Paço Municipal, e continua atropelando a Lei Eleitoral com a abusiva propaganda política e distribuindo escancaradamente cestas básicas e materiais de construção, pagos com o erário em troca da promessa de votos sem estarmos em estado de emergência, de guerra ou de calamidade pública, conforme determina a Constituição Federal de 88.
A verdade neste imbróglio, é que, ante a hipotética atuação da Justiça Eleitoral, os princípios da inafastabilidade da Jurisdição Eleitoral, da isonomia, da razoabilidade e da boa fé, estão sendo vilipendiados e defenestrados pelo Executivo Municipal, PFL/DEM/PDT, candidato à reeleição, que já mostrou seu desdém com a Magistratura quando não convocou os concursados, dignos de direito pelo Superior Tribunal de Justiça.
O “Pacotes de Maldades”, do gestor que tenta o terceiro mandato sem apoio político relevante, é o “tendão de Aquiles” de sua administração pífia que colocou a Saúde na “UTI”, fechou a Maternidade do grande BTN, fechou a Casa do Homem do Campo, e, no seu desgoverno, a Educação do município foi reprovada pelo MEC, ficando atrás de Santa Brígida, Abaré e até da pequena Rodelas que teve o melhor aproveitamento. Neste contexto que expõe a prevaricação, a incompetência e a ausência da Administração Municipal nas grandes questões sociais, é elementar que os números das “pesquisas encomendadas” ratifiquem o avesso do avesso, e que, indubitavelmente, um novo ciclo de comando político, lá e cá, das mulheres, no Brasil e em Paulo Afonso, respectivamente, em outubro, deverá acontecer. É só esperar.