XLVI Pérolas do Senadinho. “Se o voto é comprado é porque tem valor e a moral escasseia!” Julinho de Marlene.
A Vitória do 12 e a de Pirro!
“Vitória de Pirro é uma expressão utilizada para expressar uma conquista obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis”. Analogicamente, de carona nesta metáfora romana, o que foi gasto na campanha do 12 e seus diletos e opulentos candidatos a vereador foi estratosférico. Nunca, jamais e em tempo algum, em uma campanha política o poder aquisitivo, lícito ou não, foi usado escancaradamente deixando tanta evidência em propaganda abusiva, que, pelo andar da carruagem, continuará como dantes no “quartel de Abrantes”: reprovado na Educação pelo MEC, sem industrias, sem UTIs, sem médicos legistas, sem maternidade no BTN, sem a Casa do Homem do Campo, e vários outros “sem”, que, pelo andar da carruagem, justificariam a triste comparação do título desta “pérola”.
Outra de Pirro?
Apesar da suposta rejeição popular para vereador e contrariando todos os prognósticos dos “senadinhos” e das “vozes roucas” das ruas, com as apostas a 3×1, a eleição do ex secretário de Saúde, hospedeiro de Lula do PT, foi puxada pela coligação partidária e garantida pela maioria absoluta dos seus colegas de branco, que, coagida ou não, além do voto, contribuiu com a “vaquinha” de relevantes agente$ ativo$ para que o cidadão de Serra Talhada fosse eleito. Comenta-se nos corredores e nas filas dos PSFs e hospitais, entre os profissionais de Saúde e enfermos, que é melhor vê-lo com seus pares no Legislativo do que como “todo poderoso” na Medicina.
E por falar em Legislativo,
Que permite esta união na conveniência de contrários, a “fogueira das vaidades” deverá ser alimentada na Tribuna com o “fogo amigo” entre os vereadores da futura bancada do Governo Municipal, Antônio Alexandre, Luís Aureliano e Marcondes Daniel. O “tiroteio” entre os três, tempos atrás, ainda ecoa nos ouvidos da população pauloafonsina que espera não escutá-lo novamente. Até porque desta vez deverão estar juntos, apesar da propalada desunião sabida entre eles.
E por lembrar o PT,
Pergunta-se o que sobrará no governo Anilton Bastos, PDT, para o Partido dos Trabalhadores do deputado Paulo Rangel e seus aliados Cabral e Adauto do sindicato? Para os analistas de plantão, ironicamente, apenas: PT, saudações!!!
“O Velho e o Novo”
Por falar em eleição, para 2016, o “ponta-pé” inicial já foi dado pelas partes com a indicação para prefeito do líder maior do DEM, Luís de Deus, pelo líder do governo na Câmara, Antônio Alexandre, e do lado oposicionista o nome do jovem deputado Mário Júnior, PP, é o que mais desponta na iminente disputa. Por enquanto o que mais se comenta é a diferença de 53 anos entre ambos e a experiência de um e a novidade do outro. O certo é que a polarização desta dicotomia já está na cabeça dos formadores de opinião. O tempo dirá!
Prejuízos irreparáveis
São os bolsões de lixo, animais desovados e esgotos a céu aberto que se proliferaram demais durante os meses de campanha de 2012, em toda cidade e orla do “Velho Chico”, serpenteando os bairros Senhor do Bonfim I e II, Centenário, Tropical, Dom Mário Zanetta e Abel Barbosa. No dia de finados, de sol abrasador, a sujeira e a fedentina só não incomodaram os que já se foram e os moradores locais que parecem anestesiados e acostumados com o visual nojento e o mau cheiro insuportável do pedaço, haja vista a expressiva votação dada há pouco ao prefeito reeleito, seu vizinho, na redondeza.
Aliás,
Segundo profere XLVI Pérolas do Senadinho. “Se o voto é comprado é porque tem valor e a moral escasseia!” Julinho de Marlene.
A Vitória do 12 e a de Pirro!
“Vitória de Pirro é uma expressão utilizada para expressar uma conquista obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis”. Analogicamente, de carona nesta metáfora romana, o que foi gasto na campanha do 12 e seus diletos e opulentos candidatos a vereador foi estratosférico. Nunca, jamais e em tempo algum, em uma campanha política o poder aquisitivo, lícito ou não, foi usado escancaradamente deixando tanta evidência em propaganda abusiva, que, pelo andar da carruagem, continuará como dantes no “quartel de Abrantes”: reprovado na Educação pelo MEC, sem industrias, sem UTIs, sem médicos legistas, sem maternidade no BTN, sem a Casa do Homem do Campo, e vários outros “sem”, que, pelo andar da carruagem, justificariam a triste comparação do título desta “pérola”.
Outra de Pirro?
Apesar da suposta rejeição popular para vereador e contrariando todos os prognósticos dos “senadinhos” e das “vozes roucas” das ruas, com as apostas a 3×1, a eleição do ex secretário de Saúde, hospedeiro de Lula do PT, foi puxada pela coligação partidária e garantida pela maioria absoluta dos seus colegas de branco, que, coagida ou não, além do voto, contribuiu com a “vaquinha” de relevantes agente$ ativo$ para que o cidadão de Serra Talhada fosse eleito. Comenta-se nos corredores e nas filas dos PSFs e hospitais, entre os profissionais de Saúde e enfermos, que é melhor vê-lo com seus pares no Legislativo do que como “todo poderoso” na Medicina.
E por falar em Legislativo,
Que permite esta união na conveniência de contrários, a “fogueira das vaidades” deverá ser alimentada na Tribuna com o “fogo amigo” entre os vereadores da futura bancada do Governo Municipal, Antônio Alexandre, Luís Aureliano e Marcondes Daniel. O “tiroteio” entre os três, tempos atrás, ainda ecoa nos ouvidos da população pauloafonsina que espera não escutá-lo novamente. Até porque desta vez deverão estar juntos, apesar da propalada desunião sabida entre eles.
E por lembrar o PT,
Pergunta-se o que sobrará no governo Anilton Bastos, PDT, para o Partido dos Trabalhadores do deputado Paulo Rangel e seus aliados Cabral e Adauto do sindicato? Para os analistas de plantão, ironicamente, apenas: PT, saudações!!!
“O Velho e o Novo”
Por falar em eleição, para 2016, o “ponta-pé” inicial já foi dado pelas partes com a indicação para prefeito do líder maior do DEM, Luís de Deus, pelo líder do governo na Câmara, Antônio Alexandre, e do lado oposicionista o nome do jovem deputado Mário Júnior, PP, é o que mais desponta na iminente disputa. Por enquanto o que mais se comenta é a diferença de 53 anos entre ambos e a experiência de um e a novidade do outro. O certo é que a polarização desta dicotomia já está na cabeça dos formadores de opinião. O tempo dirá!
Prejuízos irreparáveis
São os bolsões de lixo, animais desovados e esgotos a céu aberto que se proliferaram demais durante os meses de campanha de 2012, em toda cidade e orla do “Velho Chico”, serpenteando os
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