“Fogo Amigo”
O nobre deputado federal, Luís de Deus, DEM, na contramão dos 80% de aceitação popular do Governo Dilma, em seu primeiro discurso no Congresso criticou com veemência os programas Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, e questionou os “números manipulados” do Luz Para Todos na Bahia, esquecendo-se que este, recentemente, foi gerenciado na região pelo seu novo colega de aliança, deputado Paulo Rangel, PT, que recebeu o inesperado “tiro pela culatra”. Em Política, às vezes, “donde menos se espera, é que nada sai”…
Oscar Wilde,
O polêmico escritor irlandês é suscitado supostamente na obra “Decadência da Mentira” por Luís de Deus, deputado Federal do DEM, no comparativo com os resultados do Bolsa Família do Governo Dilma, que, segundo o septuagenário parlamentar, não erradica a fome dos brasileiros pobres coitados que recebem 120, 130, 140 e até 150 reais por pessoa. Na analogia do deputado estadual Mário Negromonte Júnior, PP, o crítico deputado e esculápio da Medicina deveria “receitar” estes números para o prefeito Anilton Bastos que paga apenas 52 reais por família aos mais necessitados de seu município. Figurativamente…”macaco não olha pro rabo, de jeito nenhum”…
"Palanque Maternidade"
No lançamento oficial da UNIVASF, no Sal Torrado II, no microfone, o que não faltou foi político “parturiente” dizendo-se progenitor da vinda da Universidade Federal de Medicina e afins para Paulo Afonso. A busca da verdade real, à moda “Odorico Paraguaçú”, requer peremptoriàmente uma perquirição científica, cartesiana e juramentada, nos comprobatórios judicatórios de um infalível exame de DNA nos moldes satíricos da hilariante novela global, O Bem Amado…
O “bombeiro” e os ausentes
Espirituoso e onisciente nos discursos controversos dos deputados da base aliada do Governo Wagner, PT, o chefe da Casa Civil, Rui Costa, delegou a “paternidade” da UNIVASF em Paulo Afonso, ecumenicamente, a todos os presentes sem esquecer de lembrar o APA da Chesf, Augusto César, caído no esquecimento das palavras dos demais oradores. As ausências do presidente da Chesf e do secretário de Relações Institucionais da Prefeitura Municipal no evento próprio de suas responsabilidades, na Administração Pública, sem razão, denotam nítida prevaricação.
Brincadeira de mau-gosto!
“Dizem os romanos que de vez em quando até o grande Homero cochila”. Navegando em sua oratória difusa o deputado Federal Josias Gomes, PT, lembrado na fala de Rangel que lhe atribuiu surreais 7.000 votos tempos atrás em Paulo Afonso, cognominou certo expectador de “burrinho” ao lhe dirigir a palavra de cima do palanque. Em baixo, na galeria, ninguém pareceu ter gostado. O mal estar foi geral e teve gente que revidou a gafe na mesma moeda.
Contrastes e Confrontos:
Enquanto os dois “megas” empresários da Radiodifusão AM e FM de Paulo Afonso digladiam-se na luta por audiência nas ondas sonoras de suas rádios, seus prepostos, repórteres e jornalistas, sorridentes, conforme foto em anexo, confraternizam-se, abraçados, “por via das dúvidas”, ao atuante delegado Mozart que está de malas prontas para a capital soteropolitana. A união entre os profissionais do microfone é pública e notória. Parabéns!
“Marcação Cerrada”
Em seu discurso de boas vindas à Universidade do Vale do São Francisco, no palanque do Sal Torrado II, o prefeito Anilton Bastos, DEM/PDT, esquecendo o governador Wagner, PT, agradeceu aos presentes pela conquista desta luta que irá mudar para melhor Paulo Afonso, e disse que reivindicava melhorias para a cidade toda vez que se encontrava com o administrador maior da Bahia, Jacques Wagner. “No frigir dos ovos”… Sempre venha mais… Vosso reino… Nada… Nem obrigado…
E por falar em “frigir dos ovos”,
Máxima contumaz em suas explanações, seria injusto não lembrar o visionário e ex prefeito Paulo de Deus, principal precursor deste empreendimento educacional, viável e exeqüível desde então, na perspectiva sistêmica deste grande administrador com relevantes serviços prestados à sociedade civil pauloafonsina. Certamente, assim como todos os missionários do interesse público, deve estar satisfeito com o andamento do processo de implantação da tão sonhada Universidade Federal. Obrigado pela iniciativa!
“Esqueceram de Mim”
Ali, atrás do palanque do relevante evento, debaixo das linhas de transmissão e ao lado das tubulações caudalosas da Chesf, no escuro e com sede, respectivamente, moradores de uma invasão que remonta vários anos, no lixo que ainda está sendo recolhido às pressas conforme foto em apenso dos garis, sequer foram lembrados por qualquer dos oradores. Excluídos da solenidade, ouviam os discursos sem entender ainda a “invasão” do seu habitat medieval por aquelas ilustres personalidades. Quais serão seus destinos?
Promessa não cumprida
Foi a dos vereadores eleitos pelo Partido Verde que concordaram conceber duas assessorias parlamentares para cada suplente da agremiaç&atil�”MARGINA)�� ��
“Fogo Amigo”
O nobre deputado federal, Luís de Deus, DEM, na contramão dos 80% de aceitação popular do Governo Dilma, em seu primeiro discurso no Congresso criticou com veemência os programas Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, e questionou os “números manipulados” do Luz Para Todos na Bahia, esquecendo-se que este, recentemente, foi gerenciado na região pelo seu novo colega de aliança, deputado Paulo Rangel, PT, que recebeu o inesperado “tiro pela culatra”. Em Política, às vezes, “donde menos se espera, é que nada sai”…
Oscar Wilde,
O polêmico escritor irlandês é suscitado supostamente na obra “Decadência da Mentira” por Luís de Deus, deputado Federal do DEM, no comparativo com os resultados do Bolsa Família do Governo Dilma, que, segundo o septuagenário parlamentar, não erradica a fome dos brasileiros pobres coitados que recebem 120, 130, 140 e até 150 reais por pessoa. Na analogia do deputado estadual Mário Negromonte Júnior, PP, o crítico deputado e esculápio da Medicina deveria “receitar” estes números para o prefeito Anilton Bastos que paga apenas 52 reais por família aos mais necessitados de seu município. Figurativamente…”macaco não olha pro rabo, de jeito nenhum”…
"Palanque Maternidade"
No lançamento oficial da UNIVASF, no Sal Torrado II, no microfone, o que não faltou foi político “parturiente” dizendo-se progenitor da vinda da Universidade Federal de Medicina e afins para Paulo Afonso. A busca da verdade real, à moda “Odorico Paraguaçú”, requer peremptoriàmente uma perquiri&c