“Contrastes e Confrontos”
No lançamento dos livros dos renomados, Antônio Galdino e João de Souza Lima, no salão nobre do CPA, suprapartidariàmente, políticos reuniram-se mesmo sem estarem juntos em uma confraternização literária e histórica que foi abrilhantada com a percussão do eclético Guaxinim, e a voz e o violão do poeta Oscar Silva. Na mesa e nas fotos, as posições dos possíveis pré candidatos aos legislativos Luís de Deus e Dernival Oliveira, o Val, retratavam visivelmente suas divergências políticas e, enquanto isso, em uma suposta volta às origens, o vereador Pedro Macário, PP, relacionava-se com o deputado federal do DEM que permaneceu sentado ao seu lado por todo tempo…
“Palavras ao Vento!”
Enquanto seu fiel escudeiro Rozendo não perdia uma palavra, o ausente deputado federal Luís de Deus do Democratas, último dos oradores de plantão, não foi ouvido pela plateia miscigenada que lotou o CPA. Os presentes alheios às palavras sempre repetidas nos discursos vazios do ex-prefeito e ex-deputado estadual, preferiram o colóquio entre eles regado às guloseimas gastronômicas e etílicas do veterano Clube Paulo Afonso que sempre “opera em alta” nestes eventos.
Foto Sugestiva e Apreensiva
Para a concorrência local é esta da dupla Mário Júnior/Val, PP, ambos suscitados nos “senadinhos” como pretensos candidatos a deputado federal e estadual, respectivamente. Como soldado do Partido Progressista e fiel às suas diretrizes, o ex candidato a deputado estadual, Val, pelo trabalho de resultados desenvolvido em toda Bahia no governo Wagner, tem hoje, notoriamente, o voto de vários prefeitos do Estado beneficiados com suas ações que poderão levá-lo à Assembleia Legislativa, com os sufrágios de Paulo Afonso e região que lhe deram milhares de votos para deputado tempos atrás. Pelo jeito, desta vez, está com a faca e a melancia nas mãos…
Angiquinho e Lampião
Bem ilustrados, os livros levam o leitor às raízes do Sertão do saudoso, Delmiro Gouveia, e suas ramificações no cotidiano antropológico do marginal e solidário cangaço de então. O lançamento das obras literárias com casa cheia foi um sucesso. Mas, apesar do atuante cerimonial no CPA, para maior efetividade, faltou no evento atores para suscitar o folclore e a indumentária que caracterizaram, anacronicamente, o vestuário e o arsenal de Maria Bonita e Lampião, no complexo hodierno da dicotomia questionável, heróis ou bandidos?
“Teoria da Conspiração”
Assim como veado que viu caxinguelê, o vereador Manoel Carrera observa a conversa ao “pé de ouvido”, conforme a foto, dos vereadores Zé Carlos do BTN e Bero do Jardim Bahia, que parecem confabular suas insatisfações com o governo Anilton Bastos, PDT, por terem seus bairros visivelmente defenestrados pela Administração Pública, haja vista a Saúde de suas comunidades estarem na “UTI”, e a sujeira e a fedentina do lixo e dos esgotos estourados e a céu aberto proliferarem-se diuturnamente nas ruas, afastando-os de seus desiludidos eleitores. “Se arrependimento matasse…”
E por falar no BTN
“Tudo como dantes no quartel de Abrantes…” Do jeito que continuam as coisas, no processo decadencial crônico das condições sócio/econômicas do grande bairro e seus adjacentes, sem perspectivas de melhorias das condições de vida de seus recursos humanos pela inércia da Prefeitura de Paulo Afonso, assim como nas precedentes, a mesmice espraia-se na gestão de D. Francisca em seu cargo apadrinhado e sem rumo que vai do nada a lugar nenhum. No “frigir dos ovos”, D. Chica estará sempre de pires na mão, atrás de quem manda na bufunfa…
Não fez nada, nada…
Asseverando que santo de casa não faz milagres, o ex presidente da CHESF João B�������� ¾�� ��
“Contrastes e Confrontos”
No lançamento dos livros dos renomados, Antônio Galdino e João de Souza Lima, no salão nobre do CPA, suprapartidariàmente, políticos reuniram-se mesmo sem estarem juntos em uma confraternização literária e histórica que foi abrilhantada com a percussão do eclético Guaxinim, e a voz e o violão do poeta Oscar Silva. Na mesa e nas fotos, as posições dos possíveis pré candidatos aos legislativos Luís de Deus e Dernival Oliveira, o Val, retratavam visivelmente suas divergências políticas e, enquanto isso, em uma suposta volta às origens, o vereador Pedro Macário, PP, relacionava-se com o deputado federal do DEM que permaneceu sentado ao seu lado por todo tempo…
“Palavras ao Vento!”
Enquanto seu fiel escudeiro Rozendo não perdia uma palavra, o ausente deputado federal Luís de Deus do Democratas, último dos oradores de plantão, não foi ouvido pela plateia miscigenada que lotou o CPA. Os presentes alheios às palavras sempre repetidas nos discursos vazios do ex-prefeito e ex-deputado estadual, preferiram o colóquio entre eles regado às guloseimas gastronômicas e etílicas do veterano Clube Paulo Afonso que sempre “opera em alta” nestes eventos.
Foto Sugestiva e Apreensiva
Para a concorrência local é esta da dupla Mário Júnior/Val, PP, ambos suscitados nos “senadinhos” como pretensos candidatos a deputado federal e estadual, respectivamente. Como soldado do Partido Progressista e fiel às suas diretrizes, o ex candidato a deputado estadual, Val, pelo trabalho de resultados desenvolvido em toda Bahia no governo Wagner, tem hoje, notoriamente, o voto de vários prefeitos do Estado beneficiados com suas ações que poderão levá-lo à Assembleia Legislativa, com os sufrágios de Paulo Afonso e região que lhe deram milhares de votos para deputado tempos atrás. Pelo jeito, desta vez, está com a faca e a melancia nas mãos…
Angiquinho e Lampião
Bem ilustrados, os livros levam o leitor às raízes do Sertão do saudoso, Delmiro Gouveia, e suas ramificações no cotidiano antropológico do marginal e solidário cangaço de então. O lançamento das obras literárias com casa cheia foi um sucesso. Mas, apesar do atuante cerimonial no CPA, para maior efetividade, faltou no evento atores para suscitar o folclore e a indumentária que caracterizaram, anacronicamente, o vestuário e o arsenal de Maria Bonita e Lampião, no complexo hodierno da dicotomia questionável, heróis ou bandidos?
“Teoria da Conspiração”
Assim como veado que viu caxinguelê, o vereador Manoel Carrera observa a conversa ao “pé de ouvido”, conforme a foto, dos vereadores Zé Carlos do BTN e Bero do Jardim Bahia, que parecem confabular suas insatisfações com o governo Anilton Bastos, PDT, por terem seus bairros visivelmente defenestrados pela Administração Pública, haja vista a Saúde de suas comunidades estarem na “UTI”, e a sujeira e a fedentina do lixo e dos esgotos estourados e a céu aberto proliferarem-se diuturnamente nas ruas, afastando-os de seus desiludidos eleitores. “Se arrependimento matasse…”
E por falar no BTN
“Tudo como dantes no quartel de Abrantes…” Do jeito que continuam as coisas, no processo decadencial crônico das condições sócio/econômicas do grande bairro e seus adjacentes, sem perspectivas de melhorias das condições de vida de seus recursos humanos pela inércia da Prefeitura de Paulo Afonso, assim como nas precedentes, a mesmice espraia-se na gestão de D. Francisca em seu cargo apadrinhado e sem rumo que vai do nada a lugar nenhum. No “frigir dos ovos”, D. Chica estará sempre de pires na mão, atrás de quem manda na bufunfa…
Não fez nada, nada…
Asseverando que santo de casa não faz milagres, o ex presidente da CHESF João B�������� ¾�� ��
“Contrastes e Confrontos”
No lançamento dos livros dos renomados, Antônio Galdino e João de Souza Lima, no salão nobre do CPA, suprapartidariàmente, políticos reuniram-se mesmo sem estarem juntos em uma confraternização literária e histórica que foi abrilhantada com a percussão do eclético Guaxinim, e a voz e o violão do poeta Oscar Silva. Na mesa e nas fotos, as posições dos possíveis pré candidatos aos legislativos Luís de Deus e Dernival Oliveira, o Val, retratavam visivelmente suas divergências políticas e, enquanto isso, em uma suposta volta às origens, o vereador Pedro Macário, PP, relacionava-se com o deputado federal do DEM que permaneceu sentado ao seu lado por todo tempo…
“Palavras ao Vento!”
Enquanto seu fiel escudeiro Rozendo não perdia uma palavra, o ausente deputado federal Luís de Deus do Democratas, último dos oradores de plantão, não foi ouvido pela plateia miscigenada que lotou o CPA. Os presentes alheios às palavras sempre repetidas nos discursos vazios do ex-prefeito e ex-deputado estadual, preferiram o colóquio entre eles regado às guloseimas gastronômicas e etílicas do veterano Clube Paulo Afonso que sempre “opera em alta” nestes eventos.
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Para a concorrência local é esta da dupla Mário Júnior/Val, PP, ambos suscitados nos “senadinhos” como pretensos candidatos a deputado federal e estadual, respectivamente. Como soldado do Partido Progressista e fiel às suas diretrizes, o ex candidato a deputado estadual, Val, pelo trabalho de resultados desenvolvido em toda Bahia no governo Wagner, tem hoje, notoriamente, o voto de vários prefeitos do Estado beneficiados com suas ações que poderão levá-lo à Assembleia Legislativa, com os sufrágios de Paulo Afonso e região que lhe deram milhares de votos para deputado tempos atrás. Pelo jeito, desta vez, está com a faca e a melancia nas mãos…
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Bem ilustrados, os livros levam o leitor às raízes do Sertão do saudoso, Delmiro Gouveia, e suas ramificações no cotidiano antropológico do marginal e solidário cangaço de então. O lançamento das obras literárias com casa cheia foi um sucesso. Mas, apesar do atuante cerimonial no CPA, para maior efetividade, faltou no evento atores para suscitar o folclore e a indumentária que caracterizaram, anacronicamente, o vestuário e o arsenal de Maria Bonita e Lampião, no complexo hodierno da dicotomia questionável, heróis ou bandidos?
“Teoria da Conspiração”
Assim como veado que viu caxinguelê, o vereador Manoel Carrera observa a conversa ao “pé de ouvido”, conforme a foto, dos vereadores Zé Carlos do BTN e Bero do Jardim Bahia, que parecem confabular suas insatisfações com o governo Anilton Bastos, PDT, por terem seus bairros visivelmente defenestrados pela Administração Pública, haja vista a Saúde de suas comunidades estarem na “UTI”, e a sujeira e a fedentina do lixo e dos esgotos estourados e a céu aberto proliferarem-se diuturnamente nas ruas, afastando-os de seus desiludidos eleitores. “Se arrependimento matasse…”
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“Tudo como dantes no quartel de Abrantes…” Do jeito que continuam as coisas, no processo decadencial crônico das condições sócio/econômicas do grande bairro e seus adjacentes, sem perspectivas de melhorias das condições de vida de seus recursos humanos pela inércia da Prefeitura de Paulo Afonso, assim como nas precedentes, a mesmice espraia-se na gestão de D. Francisca em seu cargo apadrinhado e sem rumo que vai do nada a lugar nenhum. No “frigir dos ovos”, D. Chica estará sempre de pires na mão, atrás de quem manda na bufunfa…
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No lançamento dos livros dos renomados, Antônio Galdino e João de Souza Lima, no salão nobre do CPA, suprapartidariàmente, políticos reuniram-se mesmo sem estarem juntos em uma confraternização literária e histórica que foi abrilhantada com a percussão do eclético Guaxinim, e a voz e o violão do poeta Oscar Silva. Na mesa e nas fotos, as posições dos possíveis pré candidatos aos legislativos Luís de Deus e Dernival Oliveira, o Val, retratavam visivelmente suas divergências políticas e, enquanto isso, em uma suposta volta às origens, o vereador Pedro Macário, PP, relacionava-se com o deputado federal do DEM que permaneceu sentado ao seu lado por todo tempo…
“Palavras ao Vento!”
Enquanto seu fiel escudeiro Rozendo não perdia uma palavra, o ausente deputado federal Luís de Deus do Democratas, último dos oradores de plantão, não foi ouvido pela plateia miscigenada que lotou o CPA. Os presentes alheios às palavras sempre repetidas nos discursos vazios do ex-prefeito e ex-deputado estadual, preferiram o colóquio entre eles regado às guloseimas gastronômicas e etílicas do veterano Clube Paulo Afonso que sempre “opera em alta” nestes eventos.
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Para a concorrência local é esta da dupla Mário Júnior/Val, PP, ambos suscitados nos “senadinhos” como pretensos candidatos a deputado federal e estadual, respectivamente. Como soldado do Partido Progressista e fiel às suas diretrizes, o ex candidato a deputado estadual, Val, pelo trabalho de resultados desenvolvido em toda Bahia no governo Wagner, tem hoje, notoriamente, o voto de vários prefeitos do Estado beneficiados com suas ações que poderão levá-lo à Assembleia Legislativa, com os sufrágios de Paulo Afonso e região que lhe deram milhares de votos para deputado tempos atrás. Pelo jeito, desta vez, está com a faca e a melancia nas mãos…
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Assim como veado que viu caxinguelê, o vereador Manoel Carrera observa a conversa ao “pé de ouvido”, conforme a foto, dos vereadores Zé Carlos do BTN e Bero do Jardim Bahia, que parecem confabular suas insatisfações com o governo Anilton Bastos, PDT, por terem seus bairros visivelmente defenestrados pela Administração Pública, haja vista a Saúde de suas comunidades estarem na “UTI”, e a sujeira e a fedentina do lixo e dos esgotos estourados e a céu aberto proliferarem-se diuturnamente nas ruas, afastando-os de seus desiludidos eleitores. “Se arrependimento matasse…”
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“Tudo como dantes no quartel de Abrantes…” Do jeito que continuam as coisas, no processo decadencial crônico das condições sócio/econômicas do grande bairro e seus adjacentes, sem perspectivas de melhorias das condições de vida de seus recursos humanos pela inércia da Prefeitura de Paulo Afonso, assim como nas precedentes, a mesmice espraia-se na gestão de D. Francisca em seu cargo apadrinhado e sem rumo que vai do nada a lugar nenhum. No “frigir dos ovos”, D. Chica estará sempre de pires na mão, atrás de quem manda na bufunfa…
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Asseverando que santo de casa não faz milagres, o ex presidente da CHESF João B�������� ¾�� ��
“Contrastes e Confrontos”
No lançamento dos livros dos renomados, Antônio Galdino e João de Souza Lima, no salão nobre do CPA, suprapartidariàmente, políticos reuniram-se mesmo sem estarem juntos em uma confraternização literária e histórica que foi abrilhantada com a percussão do eclético Guaxinim, e a voz e o violão do poeta Oscar Silva. Na mesa e nas fotos, as posições dos possíveis pré candidatos aos legislativos Luís de Deus e Dernival Oliveira, o Val, retratavam visivelmente suas divergências políticas e, enquanto isso, em uma suposta volta às origens, o vereador Pedro Macário, PP, relacionava-se com o deputado federal do DEM que permaneceu sentado ao seu lado por todo tempo…
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Enquanto seu fiel escudeiro Rozendo não perdia uma palavra, o ausente deputado federal Luís de Deus do Democratas, último dos oradores de plantão, não foi ouvido pela plateia miscigenada que lotou o CPA. Os presentes alheios às palavras sempre repetidas nos discursos vazios do ex-prefeito e ex-deputado estadual, preferiram o colóquio entre eles regado às guloseimas gastronômicas e etílicas do veterano Clube Paulo Afonso que sempre “opera em alta” nestes eventos.
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Angiquinho e Lampião
Bem ilustrados, os livros levam o leitor às raízes do Sertão do saudoso, Delmiro Gouveia, e suas ramificações no cotidiano antropológico do marginal e solidário cangaço de então. O lançamento das obras literárias com casa cheia foi um sucesso. Mas, apesar do atuante cerimonial no CPA, para maior efetividade, faltou no evento atores para suscitar o folclore e a indumentária que caracterizaram, anacronicamente, o vestuário e o arsenal de Maria Bonita e Lampião, no complexo hodierno da dicotomia questionável, heróis ou bandidos?
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“Palavras ao Vento!”
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Bem ilustrados, os livros levam o leitor às raízes do Sertão do saudoso, Delmiro Gouveia, e suas ramificações no cotidiano antropológico do marginal e solidário cangaço de então. O lançamento das obras literárias com casa cheia foi um sucesso. Mas, apesar do atuante cerimonial no CPA, para maior efetividade, faltou no evento atores para suscitar o folclore e a indumentária que caracterizaram, anacronicamente, o vestuário e o arsenal de Maria Bonita e Lampião, no complexo hodierno da dicotomia questionável, heróis ou bandidos?
“Teoria da Conspiração”
Assim como veado que viu caxinguelê, o vereador Manoel Carrera observa a conversa ao “pé de ouvido”, conforme a foto, dos vereadores Zé Carlos do BTN e Bero do Jardim Bahia, que parecem confabular suas insatisfações com o governo Anilton Bastos, PDT, por terem seus bairros visivelmente defenestrados pela Administração Pública, haja vista a Saúde de suas comunidades estarem na “UTI”, e a sujeira e a fedentina do lixo e dos esgotos estourados e a céu aberto proliferarem-se diuturnamente nas ruas, afastando-os de seus desiludidos eleitores. “Se arrependimento matasse…”
E por falar no BTN
“Tudo como dantes no quartel de Abrantes…” Do jeito que continuam as coisas, no processo decadencial crônico das condições sócio/econômicas do grande bairro e seus adjacentes, sem perspectivas de melhorias das condições de vida de seus recursos humanos pela inércia da Prefeitura de Paulo Afonso, assim como nas precedentes, a mesmice espraia-se na gestão de D. Francisca em seu cargo apadrinhado e sem rumo que vai do nada a lugar nenhum. No “frigir dos ovos”, D. Chica estará sempre de pires na mão, atrás de quem manda na bufunfa…
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