28 de agosto de 2025

As estranhas saídas de Sérgio e Jacques do Governo Anilton; veja nas ‘Pérolas do Senadinho’

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“Aquele que não consegue governar a si mesmo, não é capaz de governar os outros!” (Gandhi)

Rui Costa, PT: “manda quem pode, obedece quem tem juízo!”

Apesar da simbólica genuflexão peticionária, os oponentes ao governo Wagner, PT, uníssonos, não conseguem convencer o prefeito de Salvador, ACM Neto, DEM, a disputar o cargo de governador, haja vista, segundo o próprio, seu compromisso com os soteropolitanos até o final do mandato. Sem um nome renomado e sem consenso para isto, a oposição fragilizada reforça a candidatura do dileto do governador, Rui Costa do PT, cujo maior adversário no momento é o ranço fundamentalista, xiita e ultrapassado, à moda cubana, que persiste em alguns petistas que, na contramão da ordem natural das coisas, ainda ovacionam os companeros do mensalão apesar do Devido Processo Legal, e, neste disparatado do avesso, configuram-se “farinhas do mesmo saco”, como bem conceitua o Lácio no pejorativo: “ejusdem farinae!”

“De pires na mão”

A expressão em moda nos “senadinhos” dos anos trinta caracterizava a penúria das cidades do interior da era Vargas e de seus prefeitos em suas viagens à Capital Federal em busca de recursos para seus municípios. Alheio à época referida e sem a necessidade de então, haja vista a receita milionária do município da “capital da energia” que o locupleta com um dos maiores salários  do Brasil, (já foi maior que o da presidenta),  o senhor prefeito,  “de pires na mão”,  volta  ao tendencioso amém dos vereadores para mais uma vez,  em pouco tempo, reabastecer o erário da Prefeitura com crédito adicional para o pagamento de funcionários com aprovação de todos os edis da Câmara,  cuja votação unilateral  decidida no plenário,  ratificou  a sátira  do imortal Nelson Rodrigues de que ” toda unanimidade é (realmente)  burra!”

“Vassoura nova é que varre bem!“

“A arte de governar consiste em não deixar envelhecer os homens nos seus postos”. Na contramão do grande Napoleão Bonaparte, autor da assertiva, a Prefeitura de Paulo Afonso, que patina na mesmice há muito, detém em seus cargos  estratégicos e bem remunerados vários aposentados da Chesf e seus familiares, subalternos da dinastia dos “deuses” desde seus tempos na hidrelétrica, em detrimento de novos recursos humanos, técnicos e científicos, aptos ao mercado de trabalho todos os anos. Certamente, o “desconfiômetro” não faz parte do senhor prefeito e destes “insubstituíveis” que deveriam estar cuidando de seus netos e escrevendo suas memórias. Até porque, no Serviço Público, também, “vassoura nova é que varre bem!”

Nepotismo

“Vocábulo derivado de nepos, espécie de escorpião cujas crias, assentando-se no dorso materno, devoram-no pouco a pouco. No figurado, forma de governo impuro no qual os governantes visam tão somente o seu bem particular, dos amigos e seus parentes e lhes confere outros favores, a fim de promover o prestígio da família, aumentar a sua renda ou ajudar a montar uma “máquina política”, em lugar da promoção do bem-estar da comunidade”. A pertinência do retro exposto com a Prefeitura e a Câmara de Vereadores de Paulo Afonso não é, obviàmente, apenas, mera coincidência…

“E por falar em “vassoura nova”,

A meteórica passagem do secretário de Turismo da Prefeitura, Jacques Fernandes,  apesar da Secretaria receber apenas migalhas em relação às verbas destinadas aos questionados eventos festivos, efêmeros e a fundo perdido, pelos resultados, foi mais relevante e produtiva que as dezenas de anos de gestão do renomado utopista colunista do jornal A Tarde, Jânio Soares, exímio praticante de tiro ao alvo, que continuará dando as cartas, a seu bel-prazer, nas contratações milionárias e questionáveis das bandas do “hit Parade” forrozeiro, sertanejo e do axé baiano, “ópio” do populacho, que se locupletam a toque de caixa no “circo sem pão” do povo, parafraseando Juvenal, o romano…

Estranho…

Pessoas aprovadas pelo povo, honestas, competentes e que mostram resultados palpáveis na Administração Pública, peremptoriàmente, não conseguem trabalhar na gestão plutocrata e sem rumo do reeleito prefeito do PDT de Paulo Afonso. As demissões voluntárias dos secretários de Desenvolvimento Econômico e de Turismo, Gilberto Sérgio e Jacques Fernandes, respectivamente, contribuem sobremaneira para o desgaste econômico e dos serviços públicos da Prefeitura que deixam a desejar aos pauloafonsinos, e, nos “senadinhos” suscitam especulações escabrosas sobre as  pessoas que cercam o gestor da “capital da energia”, que no propalado adágio popular figuram nos  casos  como  “cachorros de cozinha que não querem companhia…”      

“A síndrome da xenofobia”

Foi o resultado da vitória esmagadora do atual gestor contra um desconhecido candidato “Copa do Mundo” para mais quatro anos na gestão do Campus de Paulo Afonso do IFBA. Rescaldado com exemplos de “extraterrestres pol��������‰H�� ��

“Aquele que não consegue governar a si mesmo, não é capaz de governar os outros!” (Gandhi)

Rui Costa, PT: “manda quem pode, obedece quem tem juízo!”

Apesar da simbólica genuflexão peticionária, os oponentes ao governo Wagner, PT, uníssonos, não conseguem convencer o prefeito de Salvador, ACM Neto, DEM, a disputar o cargo de governador, haja vista, segundo o próprio, seu compromisso com os soteropolitanos até o final do mandato. Sem um nome renomado e sem consenso para isto, a oposição fragilizada reforça a candidatura do dileto do governador, Rui Costa do PT, cujo maior adversário no momento é o ranço fundamentalista, xiita e ultrapassado, à moda cubana, que persiste em alguns petistas que, na contramão da ordem natural das coisas, ainda ovacionam os companeros do mensalão apesar do Devido Processo Legal, e, neste disparatado do avesso, configuram-se “farinhas do mesmo saco”, como bem conceitua o Lácio no pejorativo: “ejusdem farinae!”

“De pires na mão”

A expressão em moda nos “senadinhos” dos anos trinta caracterizava a penúria das cidades do interior da era Vargas e de seus prefeitos em suas viagens à Capital Federal em busca de recursos para seus municípios. Alheio à época referida e sem a necessidade de então, haja vista a receita milionária do município da “capital da energia” que o locupleta com um dos maiores salários  do Brasil, (já foi maior que o da presidenta),  o senhor prefeito,  “de pires na mão”,  volta  ao tendencioso amém dos vereadores para mais uma vez,  em pouco tempo, reabastecer o erário da Prefeitura com crédito adicional para o pagamento de funcionários com aprovação de todos os edis da Câmara,  cuja votação unilateral  decidida no plenário,  ratificou  a sátira  do imortal Nelson Rodrigues de que ” toda unanimidade é (realmente)  burra!”

“Vassoura nova é que varre bem!“

“A arte de governar consiste em não deixar envelhecer os homens nos seus postos”. Na contramão do grande Napoleão Bonaparte, autor da assertiva, a Prefeitura de Paulo Afonso, que patina na mesmice há muito, detém em seus cargos  estratégicos e bem remunerados vários aposentados da Chesf e seus familiares, subalternos da dinastia dos “deuses” desde seus tempos na hidrelétrica, em detrimento de novos recursos humanos, técnicos e científicos, aptos ao mercado de trabalho todos os anos. Certamente, o “desconfiômetro” não faz parte do senhor prefeito e destes “insubstituíveis” que deveriam estar cuidando de seus netos e escrevendo suas memórias. Até porque, no Serviço Público, também, “vassoura nova é que varre bem!”

Nepotismo

“Vocábulo derivado de nepos, espécie de escorpião cujas crias, assentando-se no dorso materno, devoram-no pouco a pouco. No figurado, forma de governo impuro no qual os governantes visam tão somente o seu bem particular, dos amigos e seus parentes e lhes confere outros favores, a fim de promover o prestígio da família, aumentar a sua renda ou ajudar a montar uma “máquina política”, em lugar da promoção do bem-estar da comunidade”. A pertinência do retro exposto com a Prefeitura e a Câmara de Vereadores de Paulo Afonso não é, obviàmente, apenas, mera coincidência…

“E por falar em “vassoura nova”,

A meteórica passagem do secretário de Turismo da Prefeitura, Jacques Fernandes,  apesar da Secretaria receber apenas migalhas em relação às verbas destinadas aos questionados eventos festivos, efêmeros e a fundo perdido, pelos resultados, foi mais relevante e produtiva que as dezenas de anos de gestão do renomado utopista colunista do jornal A Tarde, Jânio Soares, exímio praticante de tiro ao alvo, que continuará dando as cartas, a seu bel-prazer, nas contratações milionárias e questionáveis das bandas do “hit Parade” forrozeiro, sertanejo e do axé baiano, “ópio” do populacho, que se locupletam a toque de caixa no “circo sem pão” do povo, parafraseando Juvenal, o romano…

Estranho…

Pessoas aprovadas pelo povo, honestas, competentes e que mostram resultados palpáveis na Administração Pública, peremptoriàmente, não conseguem trabalhar na gestão plutocrata e sem rumo do reeleito prefeito do PDT de Paulo Afonso. As demissões voluntárias dos secretários de Desenvolvimento Econômico e de Turismo, Gilberto Sérgio e Jacques Fernandes, respectivamente, contribuem sobremaneira para o desgaste econômico e dos serviços públicos da Prefeitura que deixam a desejar aos pauloafonsinos, e, nos “senadinhos” suscitam especulações escabrosas sobre as  pessoas que cercam o gestor da “capital da energia”, que no propalado adágio popular figuram nos  casos  como  “cachorros de cozinha que não querem companhia…”      

“A síndrome da xenofobia”

Foi o resultado da vitória esmagadora do atual gestor contra um desconhecido candidato “Copa do Mundo” para mais quatro anos na gestão do Campus de Paulo Afonso do IFBA. Rescaldado com exemplos de “extraterrestres pol��������‰H�� ��

“Aquele que não consegue governar a si mesmo, não é capaz de governar os outros!” (Gandhi)

Rui Costa, PT: “manda quem pode, obedece quem tem juízo!”

Apesar da simbólica genuflexão peticionária, os oponentes ao governo Wagner, PT, uníssonos, não conseguem convencer o prefeito de Salvador, ACM Neto, DEM, a disputar o cargo de governador, haja vista, segundo o próprio, seu compromisso com os soteropolitanos até o final do mandato. Sem um nome renomado e sem consenso para isto, a oposição fragilizada reforça a candidatura do dileto do governador, Rui Costa do PT, cujo maior adversário no momento é o ranço fundamentalista, xiita e ultrapassado, à moda cubana, que persiste em alguns petistas que, na contramão da ordem natural das coisas, ainda ovacionam os companeros do mensalão apesar do Devido Processo Legal, e, neste disparatado do avesso, configuram-se “farinhas do mesmo saco”, como bem conceitua o Lácio no pejorativo: “ejusdem farinae!”

“De pires na mão”

A expressão em moda nos “senadinhos” dos anos trinta caracterizava a penúria das cidades do interior da era Vargas e de seus prefeitos em suas viagens à Capital Federal em busca de recursos para seus municípios. Alheio à época referida e sem a necessidade de então, haja vista a receita milionária do município da “capital da energia” que o locupleta com um dos maiores salários

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