Por Edisandro Barros
Ontem, quarta-feira, 22 de abril, vi uma situação aterrorizante, revoltante e lamentável quando voltava do trabalho para minha casa no Bairro Tancredo Neves: nas mediações do pátio do CEASA (Centro de Abastecimento) fui abordado por um homem jovem de bicicleta que de posse de uma arma de fogo apontada para minha cabeça exigiu que passasse o celular. Em questão de menos de um minuto tive meu celular subtraído!
Desde o acontecido fiquei me perguntando: cadê o policiamento em um lugar estratégico do nosso bairro onde passam trabalhadores, estudantes e pedestres em geral?