Aconteceu no Centro Diocesano da Sede do município de Glória, a VI Conferência Municipal de Assistência Social como tema: “Consolidar o SUAS de vez, rumo a 2026” que teve como objetivo geral – Analizar, propor e deliberar, com base na avaliação local, as diretrizes para gestão e financiamento do Sistema Único da Assistência Social, reconhecendo a corresponsabilidade de cada ente federado.
.jpg)
“Com a implantação da política a nível nacional, o município de Glória nessa caminhada, só foi habilitado no ano de 2008 com a implantação do CRAS e desde então, tivemos que organizar e adequar a legislação local para que a gente pudesse ter a expansão dos serviços. Já em 2009, tivemos que definir quais seriam os critérios para as comunidades serem atendidas a contento”. Afirmou Nélia Tatiana Santos – Coordenadora da Prestação Social Básica
Na oportunidade de eleger delegados para a X Conferência Estadual da Assistência Social, Edielg Vieira, secretária de assistência social, falou da importância da construção dessa conferência para o município.
“Esse evento tem como satisfação trabalhar em prol de vocês mesmos que nos procuram na secretaria de assistência social. Quero dizer que a comunidade em geral têm todo o nosso apoio e saibam que podem nos procurar sempre, porque temos uma equipe qualificada e comprometida. Com as conferências temos conseguido avanços e mesmo tendo passado por dificuldades, conseguiremos muito mais. Vamos colocar aqui, nossas ideias e lutar para que sejam desenvolvidas”. Ressaltou a secretária.
A prefeitura de Glória, através da secretria municipal de Assistência Social, reuniu dezenas de pessoas, entre elas: representantes de instituições, organizações não governamentais, profissionais das áreas de saúde e educação, estudantes, Conselheiros Municipais, poderes judiciários, legislativo e execultivo para debater e fazer um breve diagnóstico a respeito das ações desenvolvidas pelo município em relação ao enfrentamento dos problemas sociais em Glória. A palestrante, Elisberlânia Correia, reafirmou o compromisso.
.jpg)
“Por que 2016? Porque temos um pacto de 10 anos que se encerra agora e se renovará por mais 10. Então, de agora em diante, a política não pode ser mais pensada como antigamente, de favor, hoje é uma obrigação receber a família nos órgão competentes, bem como na assistência social para proporcionar esse direito. A forma de colocar essa política para a comunidade depende de uma gestão com visão para que possa promover o qualidade no exercício da mesma”.
