O vereador e líder da oposição na Câmara de Vereadores de Paulo Afonso, Marconi Daniel (PV), esteve nesta quarta-feira, 15, na sede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em Brasília. O parlamentar foi recebido pelo vice-presidente da Ebserh, Daniel Gomes Monteiro, que destacou o empenho do vereador na luta pela valorização do Nair.
A visita do vereador teve por finalidade discutir meios necessários para que o Hospital Nair Alves de Souza (HNAS) seja transformado em Hospital Universitário, sendo gerido desse modo, pelo Governo Federal, através da Ebserh. A proposta é que o hospital seja utilizado por estudantes de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) – Campus Paulo Afonso. A luta pela proposta é uma iniciativa encabeçada pelo vereador Marconi e conta com o apoio do deputado federal (PV) Bacelar.
O próximo passo será encaminhar a demanda ao Ministério da Educação (MEC) a fim de que a solicitação seja atendida. ““A Ebserh, por força de lei, só pode atuar junto a hospitais universitários federais, que não é o caso do HNAS. Para tanto, é insubstituível e necessária uma deliberação do Ministério da Educação sobre o assunto”, destacou o vice-presidente da Ebserh, Daniel Gomes.
O parlamentar comemorou o encaminhamento da demanda. “Estou muito feliz, essa foi uma reunião bastante proveitosa onde pudemos dar encaminhamento a uma pauta antiga que é um sonho de todos os estudantes e moradores de Paulo Afonso. Agradeço ao apoio que o deputado federal, Bacelar (PV) tem me dado nesta causa. Vou seguir empenhado na luta para que o Nair se torne um hospital universitário e não meditei esforços para que isso aconteça”, disse Marconi.
Marconi finalizou dizendo que: “O povo de Paulo Afonso não aguenta mais ver o Nair sangrando, morrendo, pedindo ajuda. Vários são os problemas que os pacientes enfrentam todos os dias. De falta de profissionais até a falta de insumos e até anestesias limitadas. A situação chegou a um nível caótico. O povo pauloafonsino precisa de um atendimento digno, pois pagam seus impostos. Isso é o mínimo que se pode esperar”, finaliza.
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