De acordo com matéria do Bahia Notícias assinada pelo jornalista Maurício Leiro e publicada nesta terça-feira (10), o deputado pauloafonsino Mário Negromonte Júnior e o colega, o ex-deputado federal Ronaldo Carletto têm dialogado pela adesão à base do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados.
Mário Jr. foi um dos poucos políticos de expressão do PP a apoiar o então candidato Lula para presidente ainda no primeiro turno das eleições de 2022 contrariando a executiva nacional do partido. Foi num comício em Paulo Afonso que o parlamentar revelou seu apoio público ao petista.
Conforme o Bahia Notícias, os dois baianos têm participado das conversas com o PT Nacional de forma mais constante.
“Mesmo com a resistência na Bahia para a adesão ao governo de Jerônimo Rodrigues (PT), o cenário em Brasília é outro. Na avaliação das lideranças do PP no estado, a nível federal “existe uma realidade específica”, que facilitaria o processo de adesão.
O grupo seria acompanhado por dois líderes nordestinos, incluindo parlamentares de Pernambuco, como Eduardo da Fontes, além de um grupo na Paraíba, liderado pelo também deputado federal Agnaldo Ribeiro. “Algo vai acontecer. Mas com tranquilidade”, indicou um dos interlocutores procurados pelo BN.
Recentemente, informações teriam apontado que o presidente do partido, Ciro Nogueira, disse que não pretendia integrar o governo e seria respeitado pelos deputados federais da legenda. Mesmo assim, na Câmara, o PP será base da gestão petista. Atualmente, o Progressistas baiano possui quatro parlamentares em Brasília: Neto Carletto, Cláudio Cajado, Mário Negromonte Jr. e João Leão.
Estima-se que de 30 a 35 queiram votar com o governo em troca de cargos e recursos. O apoio do PT à reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PP de Alagoas, dará ao partido o principal “espaço” que terá na coalizão montada por Lula: a chefia de uma das Casas legislativas”, diz o texto.
Esse politico apoiou a reeleição do atual gestor de Paulo Afonso, que no apagar da vida politica faz uma administração pifia, desastrosa, atabalhoada.