29 de julho de 2025

Na virada do ano, a constatação do grande salto para a frente da Bahia (Francisco Nery Júnior)

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Redação (pa4.com.br)

 

Foto: Paula Fróes/GOVBA

Por Francisco Nery Júnior

Há quase dois anos sob a ameaça do Covid-19, desprezamos o vírus – que será controlado e finalmente vencido – e, às portas do advento de 2022, constatamos o grande salto para a frente conseguido pela Bahia nos últimos anos.

A expressão vem de uma das manobras de Mao Zedong na China. Na versão em inglês, The Great Leap Forward. Sem dúvida, Mao sacudiu a China do seu sono milenar, para não dizermos da exploração milenar. A Providência forjou Deng Hsiao Ping que magistralmente acomodou a poeira fazendo de conta esquecer a ideologia do regime chinês. O que sofreu dos limitados ativos (evitamos, leitor, a expressão consagrada burros ativos) fica para outra conversa. Com o indispensável pragmatismo, colocou a China no caminho do desenvolvimento que desejamos caminho da felicidade. Nós desejamos o sucesso da China como vetor e colaborador do desenvolvimento de toda a humanidade.

O pastor Hercílio Arandas, da Primeira Igreja Batista do Brasil, costumava dizer que “a Bahia é um estado de onde se tira tudo”. Na verdade, se se tornasse um país independente, a Bahia teria todas as condições de sobreviver no cenário internacional. Ela penou e resistiu até que o bom senso prevaleceu.

A lavoura do cacau tenta se recuperar, os poços de petróleo da Bahia ainda contribuem para a produção nacional, há reservas comprovadas no litoral sul, o Polo Industrial de Camaçari se sustenta, o de Aratu cresce, o sudoeste expande a fronteira agrícola, Paulo Afonso sustenta a demanda de energia elétrica do Nordeste, cresce exponencialmente a piscicultura, a geração de energias alternativas se desenvolve e a atividade turística é uma das melhores do Brasil.

A ferrovia Transnordestina corta o estado de norte a sul e a Oeste-Leste, que viabilizará o escoamento da produção agrícola do centro-oeste brasileiro pelo porto de Ilhéus, começa a ser implantada arrastando consigo o progresso para a região. O novo marco para a regência do transporte marítimo de cabotagem promete alavancar o setor privilegiando a Bahia por sua situação geográfica.

Outrossim tivemos a felicidade de termos tido o melhor prefeito do Brasil na capital Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, e o melhor governador na Bahia, Rui Costa. A avaliação é de fontes e instituições fora da Bahia, o que nos torna insuspeitos.

O governador finalmente desencantou o metrô de Salvador e está implantando as linhas para Simões Filho e Cajazeiras (linhas três e quatro). Já iniciou as obras para a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) do subúrbio e mantém as conversações com os chineses para a construção da ponte Salvador-Itaparica.

ACM Neto reurbanizou toda Salvador, construiu o Hospital Municipal e implantou o BRT (Bus Rapid Transit) na capital (em fase final de implantação). O prefeito e o governador abriram novas avenidas e cavaram alguns túneis na capital, o que tem evitado maiores engarrafamentos.

Sobremaneira evocamos o fator educação, seara na qual militamos com responsabilidade. Educação liberta e capacita. Feita a opção da política pelo neto, O velho ACM tutelou e conduziu o jovem ACM pelos caminhos escorregadios da política brasileira. Por sua vez, Rui Costa, secretário do Governo Jaques Wagner, estudou a Bahia durante oito anos, profeticamente se preparando para a realização de um bom governo.

Não se trata de sonho. Muito menos profecia. Na realidade, as primeiras pesquisas para o governo da Bahia apontam 54% das intenções de voto para ACM Neto e 23% para Jacques Wagner (o segundo colocado) nas eleições de 2022.

Resta a nós outros o cuidado para não despertarmos do sonho em um Brasil carente de esperança. Melhor, assim nos parece, não estragar a dádiva concedida. Se as urnas os consagrarem, ACM Neto governador e Rui Costa senador, melhor os apoiarmos com o melhor das nossas forças, com a ajuda de Deus – para o bem da Bahia.

Na virada do ano de 2021 para 2022, venceremos o Covid-19. Trabalharemos, pouparemos e investiremos para que o salto para a frente da Bahia seja ainda maior. Manteremos, nós de Paulo Afonso, a esperança de dias melhores acesa nos nossos corações. Melhor seria se as luzinhas tradicionais tivessem sido acesas cidade afora. Elas corroboram o espírito do Natal. Afinal, da lavra do bispo católico aposentado de Goiás, a vida acaba quando acabam os sonhos.

 

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