
Dados extraídos do sistema do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht relevam evidências do suposto pagamento de R$ 300 mil ao deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA). O relatório produzido pelo Ministério Público Federal (MPF) aponta que o suposto repasse já havia sido relatado na delação da Odebrecht.
O documento anexado do inquérito que investiga o parlamentar no Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que o pagamento foi feito no dia 17 de setembro de 2010, em favor do codinome “Missa”, que, segundo executivos da empreiteira pertence a Aleluia.
O MPF afirma que no relatório constam importantes informações, como o nome do beneficiário, o local e valor do pagamento. “Não houve absolutamente nenhum pagamento. As evidências que têm são de que o dinheiro teve outro destino, porque inclusive a época é incompatível, eu estava com a eleição perdida”, disse Aleluia ao Estadão.
A Procuradoria Geral da República (PGR) juntou o documento ao processo que foi enviado à Corte no dia 18 de abril com o pedido de prorrogação de prazo para a conclusão do inquérito por 30 dias. Segundo o relatório da MPF, produzido pela Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise: “Os registros identificados no ‘MyWebDay B’ indicam que os R$ 300 mil foram pagos pela Odebrecht em espécie, na cidade de Salvador, diretamente ao destinatário José Carlos Aleluia, em razão da Campanha Eleitoral do ano 2010 e o executivo responsável foi Cláudio Melo Filho.
O dinheiro foi viabilizado a partir da conta de controle da Odebrecht denominada CXSSAR – CAIXA UVRE SALVADOR – REAL, operacionalizada por Maria Lúcia Tavares, funcionária do Setor de Operações Estruturadas da empreiteira”. O documento ainda ressalta que nos relatórios retirados do sistema “MyWebDay B” constam registros de pagamentos apenas até o mês de junho de 2012, “portanto, não há registros referentes ao segundo semestre de 2012 e aos anos de 2013 e 2014”.
Golpistaaaaaa cadeia nele
É isso
mesmo. Cacete nesse falso moralista.
É esse fuleiro metido até o pescoço desde os anos 80 em corrupção que quer a privatização da Eletrobrás? EITA BRASIL ARROMBADO DA PESTE!!!
Quero saber com qual moral Luiz de Deus vai subir no palanque com esse politico e pedir votos para ele em Paulo Afonso.
Eu também.
Parabéns, querendo de passar por uma pessoa de bem no entanto é MUITO POLUTO.
O LUGAR DELE TÁ GUARDADO!
Olha o aliado do prefeito raposa velha Luiz de Deus dando as caras ai! Kkkkkkk eithaaaaaa gestão atual fulaaaaaaa ! Que Paulo Afonso tem!
Cadeia nesse l…. s….
Esse é o estadista que quer moralizar o Brasil vendendo a Eletrobrás. Cadeia nele e nas urnas o povo dê a resposta que ele merece.
Uma desgraça, verme, ameba, protozoário ruim da peste, e ainda luta pra nos tirar a Eletrobras e repassar pros chineses. Imaginem quanto esta “Murrinha” tá levando em dólar.
*K-Aleluia… uma história que precisa ser contada!*
O Deputado *José Carlos Aleluia* foi para a Chesf a convite do seu padrinho político, Oliveira Brito. Chegou como Diretor de engenharia em 1985. Depois, com a saída de Brito, que foi escorraçado por querer privatizar as Linhas de Transmissão 230 Kv, que abasteciam diretamente os grandes consumidores, como Polo de Camaçari, Salgema, Aço Norte e outros, ele assumiu a presidência da Chesf (1986 a 1989).
*Ele é protagonista de uma decisão polêmica e maléfica: o Fator “K”, sendo responsável por uma dívida bilionária que a Chesf carrega até hoje!*
O consórcio, liderado pela Mendes Júnior, para as obras civis da Usina de Xingó foi beneficiado com ganhos ilegais, após adoção do fator “K” para reajuste, *mesmo não estando previsto na licitação*.
O maior problema do fator “K” é que ele foi autorizado *DEPOIS* do contrato assinado, ou seja, *beneficiando o vencedor da licitação*. É esse o fato preponderante. Ele deveria ter sido previsto no edital de licitação, garantindo a igualdade entre os proponentes.
A situação era tão grave que a Chesf glosou parcelas de reajuste entre 1990/93 e entrou na justiça com uma ação de nulidade. O consórcio, por sua vez, quer receber os valores glosados. Até hoje a Chesf fica sob o risco de bloqueio de suas contas. Nem imaginamos como será se a empresa perder a causa.
Como aconteceu? Em 11/04/1988 *(durante a gestão de Aleluia)* foi assinado um aditivo onde a Chesf concordava com a inclusão do fator “K” no contrato de Xingó, retroativo a julho/87.
Também não se pode esquecer que Aleluia, assim que assumiu a presidência da Companhia, começou a trazer grandes empresas para “acelerar” os trabalhos na área do Reservatório de Itaparica, como a Temag Engenharia e a Hidroservice Engenharia. Vieram várias outras de médio porte, como a Fotomapa, que comentavam ser o Aleluia um dos seus sócios ocultos.
Ele empregou um ex-funcionário da CEEB (atual Coelba), infiltrando-o dentro do Departamento de Implantação de Reservatório – DIR. Esse senhor tinha carta branca. Sob suas ordens, muitos veículos contratados eram desviados para fazer atividades das campanhas politicas de Aleluia e do neto do Oliveira Brito nos municípios baianos, na área do Reservatório. Ele também usou a Chesf para levar água para o município de Chorrochó, tudo politicagem.
Aleluia, na sua primeira campanha para Deputado Federal, como o estado da Bahia é muito grande, utilizou o avião do empreiteiro Edmar Gomes de Azevedo, proprietário da Cinoc – que detinha na época os maiores contratos com a Chesf, tanto na obra de construção do empreendimento de Itaparica como contratos em Paulo Afonso. Se não tiver prescrito, cabe a CPI
de Itaparica. Os contratos de Itaparica não tinham concorrência, por conta da urgência do enchimento do reservatório e o risco de apagão.
Também é sabido que ele tinha sociedade com a MPE (empresa de maricultura, cujo dono se chama Mário) que instalou em Paulo Afonso, em áreas da Chesf, o projeto de piscicultura através de Raceways e também da Netuno, que exigiu da Chesf a transferência de um grande e valioso galpão construído na obra da PA IV. Nesse galpão a Netuno processa tilápia e camarão até hoje. Essas empresas financiaram as campanhas dele.
Aleluia participou da fraude chamada de “anões do orçamento” e, mais recentemente, foi acusado de receber R$ 300 mil via caixa 2 da Odebrecht.
É esse senhor que vai relatar o projeto de privatização da Eletrobras, incluindo a Chesf. Com que moral? O que ele quer lucrar dessa vez?
Ele pretende criar uma “agência reguladora” (mais uma) para servir de cabide de empregos para indicações políticas.
Vixe!!! Este cara atira o tempo todo, condenando e chamando os outros de corruptos. Eu pensei que fosse um cara íntegro. Kkkkk
Fora aleluia
Tem que investigar o interesse dele na Privatização da Eletrobras. Ele é o relator do projeto.
Mesmo com todos técnicos contra, ele insiste na Privatização.
VOCÊ NÃO PODIA SER DIFERENTEDOS DEMAIS SEMPRE COM ESTRATÉGIA E AGORA COM OS OLHOS GORDO NO RIO SÃO FRANCISCO. SÓ QUE OS MACUMBEIROS DE PAULO AFONSO VÃO FAZER OS SEUS OLHOS AFUNDAR
Então o codinome desse ….. é ” missa “. Vamos esperar ele vir pedir voto em Paulo Afonso.
É isso mesmo pessoal, esse …… abusou do poder que tinha na Chesf, fez tudo que não devia e agora vem dar uma de bom moço. Cadete nesse …..