Três policiais militares passaram mal nesta segunda-feira (21) depois do Teste de Habilitade Específica (THE) para entrar no Curso de Operações de Choque da Polícia Militar da Bahia (PM-BA).
O teste é uma corrida de 8 km a ser feita em 50 minutos. Ao todo, 65 PMs de várias unidades da corporação participam da etapa. Em nota, a PM diz que todos militares estavam “devidamente hidratados e já haviam passado por palestras, avaliação médica e física anteriormente”.
Depois de passar mal, os três PMs foram atendidos no local por uma equipe médica do Departamento de Saúde da instituição, que acompanhava o teste em uma ambulância UTI móvel. Em seguida, eles foram encaminhados para o Hospital Aeroporto – dois deles, que passam bem – e para o Menandro de Farias – este policial inspira cuidado e vai ser transferido para a UTI de um hospital particular. Um helicóptero do Grupamento Aério (Graer) vai fazer a transferência.
A PM diz ainda que o Departamento de Promoção Social está acompanhando o caso e dando apoio à família do policial.
“Esperamos que haja uma investigação do fato para ver o que ocorreu, se houve algum erro por parte do candidato que levou a isso. É muito precoce para fazer julgamento e espera-se que o policial restabeleca saúde plena para então se apurar”, afirmou Marco Prisco, da Associação dos Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra-BA).
Outros casos
Em 2014, um candidato a soldado morreu depois de passar mal durante um teste físico na tarde na Vila Policial Militar do Bonfim. Segundo a Polícia Militar, Egberto Oliveira de Jesus chegou a desmaiar por volta de meio dia quando fazia o Teste de Aptidão Física (TAF).
No mesmo ano, três PMs morreram depois de passar mal durante um exame físico do Curso de Operações Policiais Especiais (Copes). O soldado Luciano Fiuza, 29 anos, do 12º Batalhão, o soldado Manoel dos Reis Freitas Junior, da 4ª CIPM, e o tenente Joserrise Mesquita de Barros, 30 anos, lotado na Cipe-Cerrado, morreram depois de passar mal na prova.
Em 2012, Adailton Lopes Pessoa morreu depois de passar mal ao tentar repetir o teste físico. Segundo o major Marcos Nolasco, médico da PM, Adailton passou mal depois de correr 800 metros e uma segunda vez no chuveiro, depois da prova. O candidato foi socorrido pela equipe médica que acompanhava a realização das provas e foi levado para o Hospital São Jorge na noite de ontem. Um dia depois, ele piorou e acabou morrendo.
Em 2010, o candidato o soldado Leandro de Oliveira Queiroz, 26 anos, morreu ao realizar o TAF. Ele teve uma parada cardíaca durante a prova da corrida de 2.400 metros. Ele chegou a ser atendido por uma equipe médica da PM que acompanhava a prova e foi socorrido depois pelo Salvar até o Hospital Geral da Polícia Militar, mas não resistiu.
ISSO NÃO É UM TESTE É UM ATESTADO DE OBITO
Estar comprovado que exigem de mais do candidato e que eles pensão que são super homens ,todos tem limites são ceres humanos,meu filho chegou de um treinamento do exercito em um estado muito ruim ,a sola do pé parecia que ia cair ,febre e dores por todo corpo,eles ixageram mesmo !
ELES NÃO ENSINAM A SER SOLDADOS E SIM GUERREIRO E COMBATENTES PARA RESISTIREM A QUALQUER TIPO DE SITUAÇÃO OU TORTURA.